quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Literatura. 19.10.16



Qual objetivo do texto. Discutir relacaoes da realdie, prboelma da mimiese literária e de maneira como se estrutura, apresenta duas teses sobre essa relação, literatura fala do mundo, literatura fala da própria literatura, base da tese moderna, depis faz critica tese moderna, duas teses correposnde a duas leituras da poética de artistotlees, no final apresenta 3ª tese entre relaç~eos entre literatura e mundo baseado em terceira leitura de aritstoles.
Comapahgon tese antiga litartura representar realidade.
Literatura seria mimese sentido de imitação, representa a realidade, teve longa vigência em que predominou na cabeça das pessoas que pensava a literatura, desde aritstotles até teoria literarira moderna dos formalista russo.
Literatura não fala de outra coisa senão de outra coisa da prorpira literautar.
Tese moderna, agente lembrou que essa expressão que teóricas usam dda autonomia da literatura, autônoma em relação ao autor, mas aqui no nosso caso, autônoma em relcao ao mundo, não limita o mundo, texto literário tem de ser considerado a partir de relaç~eos internas e não extra literatira, tem raiz, é fundada pela teoria moderna, das formulações dos formalista russo, vai ganhand corpo teoria do new criticismo e estruturalismo frnaces, febre teórica do comangnon.
Vale a pena lembrar rapidinho alguns dos pressuposto da linguisitica que serviram embasar literatura foca da própria literatura, afirmação de saussire, arbitrariedade do signo, relação convencional entre singifncante e singifincado, e a própria noção de língua sistema de forma, teoria lida com teóricas da teórica moderno aribtrariade da propira linguagem, nem mesmo a própria linguagem representa a realidade, a realidade constrói concepção da realidade unicamente concebida, língua é arbitrária, a proppria língua não fala da reliade mas impõe, língua sendo fascista, se a própria língua não representa a realidade, quiça a literatura.
Definição da literauta a parit dos quadro de linguagem jacokbon, função poética predomina sobre demais funções, interessa predominacia função referencial, falar do mundo, falar da própria mensagem, da propira poética, disputa entre fun~çao poética e função referencial
Na passagem da tese antiga e moderna comprensao mimese poética se trnasfomou, explcia
A passagem da tese antiga para tese moderna, corresponde a reintrerep~çao do texto de aritsotels, teoric moderno quesiotna mimies imitação continuaram se filiando a aristotes diz em arte poética, texto importante na reflexão da literatura, texto fundadaor como vimos a literatura
A passagem da tese antiga para tese moderna é reintrerpçaõ do texto de aristltes, onde leeise mimes ,passou a representação, nossa nova maneira de traduzir a palvra mimese, a palavra representação quer enfatizar o que a obra poética tem de invenção não só de copia da realidade.
Ao ler a palavra mimese com imitação, tradição clássica comentendo erro da leitura de aritsotlees, arisotles não fala como literatura imita a realidade, a história fala do que é e a literauta o que poderia ter sido, objeto da literatura não eh representação da própria realidade, visão clássica leu errado aristolteoes, estava falando da produção do artefato poética, das regras de produção que deveria nortear a produção de artefato poetic,a como texto, ufn~çao poética em, esturuação interna do texto poeitca, ideia da literatura, mimese como imitação estaria errado.
Quinta pergunta, de uqe modo tese moderna se relaciona autônoma da litratua.
Negação da propriedade mimetcia da literauta e conceito de verossimhlança, a questão ai é que reintrerção da poética de aristoltes pelo teoricsos moderno e a mudança da maneira de traudizr da palavra mimemse comrpende outra palavra de aritsoteles conceito de veromsimhlança, adequadção da obra poética, na tese classic,a verosimilnança pode se entendo verosmeihlança externa, natural, poesia é imitação da realidade, na interpretação moderna, junto com palavra mimemse tem de acontecer mundaça de sentido da palavra verosmihlança, pula direto verosimlhnaça com doxa, eu introduzi algo que não tem no texto do compangon, pensar dentro dessa interpreçaao moderna da poética, verosmihlanaça como verosisimlanaça interna, opsto a extenr,a se a poesia é imitação da realdiaee, verosimhlança ou dadequação dos elementos é rela~çao a própria realidade, se mimese poesia é construção da obra poética como artefato e tem logcia interna do que poderia ter sido no mindo imaginário, da obora poética, ficção, mimes é produção oda ficção, verosminhaçan referense a lgoica interna que obra ficcional cria, a paritr da qual a obra ficcional se estrutura.de
Tem texto mto interessante, pouco complicado usar na teoria 1, uma das coisas legal que fala, a ficção cria como se, fazer ficção é invetnar mundo como refernencia, esse para la é logica interna, logica de funcionamento interno ficcional, verosminhlança é adequação da logica interna, chapéu do indiana Jones, rato frigideira gato, teia do homem arranha.
Deposi vamos pensar isso em relaão a obra realista.
Pergunta 6.
De que modo tese mderna se relaciona conceito de dialogismo e intertexualidade
Tese moderna literatura so fala da própria literauta, e reafirma que a intertexuliadade é a quando o texto fala de outro texto e acaba gerando copia, a própria afimraçaõ da literuatra fala da própria literautar, de um texto de outro texto.
Dialogismo semelhante, dialogismo envolve meio social.
Texto sobre intertexulaide, dialogismo, conceito inventado por batkin, formalista russo contemporâneo, a paritro do batkin, julia cristella, sai do leste europeu a vai para frnaça anos 60, a paitor do conceito de dialogismo formula intertexutialidade, todo texto é mosaico de citação, mutlplicidade de voz dentro do texto.
Um texto conversa com outro, envolve meio social,
Copia das outras copias e dialogismo seria a copia do disucso da copia da realidade.
Dialiogisimo não é copia da realidade. Ou a copia da copai.
Primeria parte, respota mais direta a questão, literatura fala da própria literatura, texto ltierario se rementem, tem a ver raciocnio da língua saussire, texto literário não remete a realidade, a concpeção de realidade, historia dos viajantes europeus e usaram a linguagem dos mitos para descrever a nossa natureza, fizeram descrição desconectada da realidde, não tinha repertorio cultural para enxergar realidade como era, paritra do concepção da realidade que do reporetrio deles, visão de mundo são constuido pela cultura.
Justar dialogismo e intertexulaidade.
Fato de que o compangon ele faz diferenciação entre dialgosmo e intertexualidade e essa difenreiciaça aponta critica conceito de intertexulaidade para um espeica de, texto de batkin.
Ideas batkin, idea de todo enncoiado, nenhum enunciado nasce no vazio, nasce em respota a outras enunciadis no meio da cultural, minha fala é respota texto comaphnon que é respota texto do batkin, todo texto faz parte desse jogo.
Conceito do batkin outra coisa, todo texto faz parte do elo da cultural, a produção dos enunciados não como coisa que se da no abstrato, mas se da no mundo cuoncreteo, dimensão soicaloigcia do mundo batkin, maneira como singifcados soa consturidos, tem a ver com maneira concreta de comunicação, quem tá falando com quem, por exemplo, se estou falando com jiuz, a relação de poder ela interfere na maneira como fala, gêneros, discurso, batkin pensa esse dialgo situação concreta de comunicação.
Essa coisa, como todo discurso tá inserido dialgo que é cutla, nenhum discurso tem uma voz só, tme vozes cruczando, minha fala tá sendo atravessada pela voz do batkin e do compangno, tem voz do comapgon, qualuqe rdiscuro incporpora a voz do outro.
Para entender diferença entre dois conceitos, é preocupação da situação concreta de situação,
Produção de sentido tem aver com situa~çao concreto de comunicação.
Porque compagnon conceito de intertexulidade.
Compangno vai critica tese moderna. Comapgon acha teóricos moderna exagferam relação a ideia com mundo, prua consutr~çao não tem relação com realidade. Tinha arbetura para mundo.
Batkin pensava linguagem situação concreto de produção, maneira forma linguística são produzidas, tem a ver em que os enunciados surgem.
O diálogos com os textos, para baktin num se da entre texto, mas se da no mndo concreto em que muindo acontece.
Batkin não afirma que linguagem não é pruarmente mimética, processo de produção de sentido é processo de negociação, se a getne resolve chamar que isso aqui é cadeira, a gente entra em certo acordo no que significa cadeira, teoria batkin em conexão da realidade
Para conversar entramos em consenso em rela~çao a isso. No batkin tem conexaçõ com realidade.
Pelos esturalista, conceito de intertexulaidade perdeu conex~çao com realidade uqe idea de dialgosimo tinha, dialgo entre texto virou uma espeica de prisão, idea de clausura dos textos, ideia da literatura fala da própria literauta, preso nas visões do mundo que a cultra nos impõe e agente nunca olha a realidade.
Intertexutlidade virou conexaçõ da literatura com mundo.
Comangno diz conceito de intertextualidade acabou ficou ruim, tinha idea legal no batkin, objeto de ciritica é henry fateur, ele tá dizneod, intertexuliadde se prestou a exagero teóricos moderno que nem linguagem nem literatura tem a ver com o mundo.
Questão 7.
Que leitura teoria literaira moderna faz da literatura realista, que relação esta leitura estabelece com visão referencial e naturalização.
Literatura realista é importante. Literatura realista que se afimra pela idea de representação da realidade. Se os teoricis modernos tavam afim de negar essa idea de literrautra representa realidade, tem que resolver a questão, como teóricos modernos se viraram que literatura realista não representa a realidade.
A escola realista de literatura, representam a realidade é nisso que acreditamos, é só uma convenção que acham que é verdade, como se fosse conceito de verdade, já que literatura não fala da realidade.
Como cnvenção surge. A teoria literária moderna enxega realismo não como copia, conjunto de conveções reais, código de representação e covneção.
O que ela fala não é realidade a literuatra realista, não é realidade, são convenções.
A literatura ela quer nos fazer crer que representa a realidade. Acreditam signos é arbitrário.
Quer fazer a gente crer que representa a realidade, relação poltica que tem no texto. Qual objetivo da literatura realista a fazer crer que rerpesetna realidade. Ojbetio da literuatra realista ao nos fazer crer que acredita raldiade.
Barthes, o efeito de real, outro chama sobre o discurso da história.
Convencer a gente que é aquilo é  realidade. Passo induzir, identificar conveções, como ideologia, ideologia capitalista burugeusa do seuclo 19, contexto nascimento e desenvolviemtn odo realistimo, realismo francês, literatura europeia, auge do capitalsimo, segunda revolução, industrial, realismo quer vender pra gente a propra realidade, a visão de mundo da burguesia, desmarcarar o realismo, o truque do realismo, é desmarcara o capitalismo, romatismo não tem expressão e intenção representar relaiadd,e romantismo é afirmação do eu. Trque do realismo faz, predigitçao, engnaçãao que realismo impõe aos leitores, visão capitalista burguesa como se fosse a própria realidade e não como visão de classe.
Teoria dos anos 60, teoria que quer desmarcara ideolgoai burguesa do seuclo 19, indepentnde da leitura do realismo.
Realismo literatura eurpei século 19, na época, surgiu jornalismo moderno, e surgiu nossa idea ciência positiva, cienicas naturais, tanto o realismo, mais o jornalismo, a linguagem do realismo, filha da linguagem filha da literatura realista, o que Barthes diz que literatura realista faz. O efeito do real. A literatura realista provoca efeito de real, como que provoca efeito do real, escondedo os signos da enuncia~çao, linguagem da objetividade, não tem eu, verbos no pretérito perfeito, fulano disse que aconteceu, não explicitando que aquela versão da realidade é visão, foi isso, a linuagem da objetivdae é conjunto de trque esconder mediação da linguagem e sujeito que está escrevendo. Truque esconder leitor texto que representa realidade, tem um cara, jornal, ideologia, tem dinheiro.a escrita objetiva não é escrita que tem soa ver com objeto, esconde a linguagem, a literutra realista fala isso, efeito de real. Ou ilusaõ referencial.
Signicante remete significado, signicado é nossa visão de mundo, que barhtes diz, literatura realista faz, provoca no leitro, remete aos referentes, o singicado é mediação da cutlura, como singno na remetesse potno de vista daculta, como signaantece dos texto remetesse ao referente. Como se leitor diante do texto, achasse que tá diante da relaiadde, não versão da realidade.
Manipulaço dos singos realismo para não relaciona a palavra a coisa, não relaciona signifante ao singincaod, singiocado é cultra, visão de mundo.
O texto realista provocaria no leitor visão de realidade.
Como parece jornalista televisivo.
A invasão do alemão.  Imagens da globo são invasão do alemão, mostrou toda realidade, ou recortou determiando pedaço, fotos, ângulos, e ve aquilo no jornal nacional, aquilo é vesrsão da globo da invasão do alemão. Singnfante rementendo refernet, não singacodo, mediançaõ da linguagem, lnigaugem media~çao ao acesso mundo.
Conceito de naturalização, importante na teoria do Barthes, naturalização é mecanismo de produ~çao da ideologia, ideologia se constroie e proopga pela naturalização, fazer passar natural aquilo que é constuido, histórico, inventado, pega representação la e faz parece real,
Visão do mundo, a ideia, olha lá que aquilo é natureza das coisas. Como se o que linguagem mostrasse fosee a própria natureza, mostrar o que é cultral, hisotico, fazer parecer natural.
Linguagem racial, hoje dia, sobre futebol, sobre muscia, porque brasileiro é bom de samba, os negros são bons, tem manelovelencia, negros tem malandragem, dado natural, esquecendo que é historicamanet construída.
Por exemplo, eu sou até bom de bola, sou péssimo de musica, mas a ideologia racial quer nos fazer crer que isso é natural nos negros, roland barhtes acusa naturalista de naturalizaem versão burgusa de mundo.
Ideia da verosimihlançali como doxa, onde entra idea da verossimhlnaça sobre doxa.
Doxa é senso comum.
Qual é verossimlhnaça interna do texto realista, ela quer parecer a reprodução da realidade, segundo concep~ções do senso comum. Verosmihlanaç interna do texto realista é a doxa.
O que texto realista imita não é realidade, mas senso comum do que é raelaidde, ideologia burguesa do século 19, confunde verosmihçan interna e externa. Tenta vender doxa como se fosse verossimhlança externa.
Processo de naturalzia~çao ou ilusão referenicail mostrar que é realidade
Doxa é senso comum.
Realismo quer fazer representar mundo que fazer parecer verosimilhna externa, que parecer versomilança extenr,a própria realidade.
Questão 8.
Segundo comapogn, para recusar relação entre literatura e o mindo, os teórica modernoa utiziarma conocepça limitada da refernica, explcique ciritc,a e uso pela teoria literaira moderna. Nuance do texto meio complicado, concepção de linguagem.q
Quase são as criticas que compggn faz a concepção de linguagem a mnaira como teóricas modernos basearam para fazer tese. Literatura fala da prporia literatura.
Critica maneira manieria teórico modernos usaram ideia do iakobosn, função poética e função referneical, mas existe função referneical também. Não diz que exlui, fala em termos de predomiançcia, mesma mensagem tem sempre mais de uma função.
Se função poética que mnada obra poética não se refere a realidade.
 Na mesma mensagem tem sempre mais deu uma função.
Arbitraridade da língua, o singo é arbitrário, liga convenção, do singo, transofmrar arbitrariedade da prppria língua.
Língua visão de mundo de uma comunidade. A língua jogo de forma da língua, ele organiza a maneira como comunidade ver o mundo, não ta dizneod que língua é arbitraria.
Funçao poética exclui função refernical, ao dizer que suaire afirmou que língua é arbitrário, jakobosn dizia que na literaurta, função predomina.
Duas coisas que são do Barthes, o esse z, novela do Balzac, não pode operar texto e para afirmar que língua noa é referneical, não pode pegar texto e trnaspor para realidade.
Nenhum manual de instru~çao é operável a rigor, tem mexer no aparelho.
Exemplo, manual de isnturção de ginástica. Tem que ter no~ça odo porpoior copor para interpretar desenho e transpor para própria realidade, todo texto precisa de uma mediação para ser transposota para realidade.
Ilusão referencial, barthe acusa texto rrealsita provoca ilusão refenreica, diante dos signo sensação tá diante da realidade, dizneod que leitor alucina diante da realidade.
Barthe pressupõe extrmea ingenuidade do leitor , nos leitires comum do jornalistmo, todo mundo sabe que tem cara escrevendo , que o que escreve tem a ver com editor manda, com ideologias dele,o  leitor comum, sabe com os signos funcoianm.
Texto construído a paritoro determinado ponto de vista.
Crinaça já´sabe que nem tudo que fala é verdade. Joga tempo todo com isso, criança sabe diante do texto, faz parte do própria, sumiu ahca, forda, sumiu achou , signo é presença de uma aus~encia.
Signo não é alucinação, assim como leitor médio, sabe oq eu é ficção, bombeiro da filadelia, seugnranç do teatro e atirou no vilão, qualquer leitor médio sabe que aquili ficção, bastasse que tivesse ido uma vez ao teatro, antes de ter ido trabalhar de segurança para saber que aquilo naao é verdade, leitor alucina diante do texto, pressupõe leitor linguagem não sabe que linguagem é mediação com a realdiad,e achando que dinate do singio tá diante da própria coisa.
Questão 9.
Compangon é chato. As cirticas que fazem tese moderna, já consegue enxergar a solução que da ´para problema.
Após analisar problema da literatura modernoa,n pensar solulçai que não é mimética nem anti mimpetca , como tentativa busca resolver, reconhecimento nessa s questçeos,.
Mimese como reconhecimento.
A mimese é forma de conhecimento humano. Forma de conhecimento , destacar que mimese não é decalque, não é simplemente copiar, é coisa que faz para conhecer o mundo.
Primero fala do frie, para ele, a mimese é uma forma de conhecimento, do mito, de dianoia e agnoese. Três paalvras do texto de aristoteles.
Mito, é trama, montagem, maneira como história montada. Dianóia é tema ou interpretação, e agnolise é reconhecimento. Para frie ele fala que reconhecimento ele se dá de duas formas diferentes, reconhecimento do herói que é interior ao texto e do espectador, que é exterior, meio que se transforma no texto. Cita édipo, quando ele percebe,
Na verdade, pode juntar os 3 cara juntos ,paul riker, tomas kay, esses 3 caras resolvem questão pegnado 3 palavra aristoesl, mito, dianoia e agnoles, trama, tema ou interpretação e reconhecimento, o reocnheicneot na poética é cateogira que tem a ver interna da tragédia.
A interno é qunado o próprio herói toma conscicenica que tá acontecendo. Momento do reconhecimento moemmtno que édipo reconhece que ele matou o pai e mulher que levou para casa é mãe dele, ele entendeu a trama que o destino mandou para ele, horaculo, foge do lar autoditivo, oque édipo reconhece no momento do reconhecimento, reconhece trama que o destino armarram para ele.. que teóricas fazem com noção de reconhecimneot,. Quando ela é exterior, fala mto da quesão do leitor, mundo real e ficcional, qunado ele entende o mundo ficcional comparando comparando com mundo real, sreia reconhecimento,
O que o leitor reconehcer, heori reconhece trama que destno armou para ele, a armadilha que texto armou para ele.
Primeria coisa que ele reconhece´e o mitos, a armação da mito, a armadilha que o texto arrumou para ele, texto, ficção é jogo que topasmo jogar, armadilha que entramos para jogar, assim que édipo entendeu amadilha, certa hora leitor entende jogo. Papel de ligar o mundo no texto.
Qunado leitor reconhece mitos, automaticmante passa do mitos para dianoia, passa para interpetaçao, sentido que texto faz, qunado entende jogada do texto ,entende sentido do texto, o que o texto diz sobre o mundo.
Contisto do tchakov, contos engenhosos, vou contar um que não vai trabalhar. Conto chama os malfeitores, conto narrado por um cara é habintante no interior da russa, na primeira pessoa narrado, carta madnando delegado para outra cidade, chegou um francês e um cara que não conheço, foram na nossa taverna, caras mto frescos chegaram reclamdno de tudo, pergunturam se taverna podia abrir bem cedo no dia seguinte, chegou no dia seguinte, chegarma na taverna, tiraam uma mesa dentro da taverna, e puseram uns papies mto estranhos e começaram pegar tubos coloridos e começaram a olharem para o ceu, enquanto os caras começaram fazer isso, entrou um frigeidria entrou na frente do ceu e criou um grnade pânico na cidade, então esses caras são mto perigosso e cuidado com ele que são mto perigos. O cara que tava contando a histiora, malfeitores eram cientista e que mau feito era eclipse do sol. Oque acontece com leitor diante da leitura, ver histoira anugla pelo cara que não entenderam, achando caras esquisidos, não desconfio do potno de visto do narrador. Frigideira entra na frente do sol. O que leitor entendeu, a jogada que texto tá fazendo, conta histioria do ponto de vista do cara que não enteneu, junto com a sensação de entender texto, leitor entender o mitos, modo como histoira foi contada, texto tá criticando arroganica dos cientista que não explciaram ou ignorância, na hora que entende jogada do texto entende sentido que texto ta fazendo, na hora que reconhece mitos, vem junto a dianoi, o sentido do texto.
Importante leitor ter relaão relato histoirco e não histórico. Grande tese do riqueur, tese da temporalidade, o que forma, é narrativa, dominar tempo narrativa´e. transforma tempo em temporalidade.
Raciocionio principal frie, riqueur, fazem memos movimento, pega 3 cateogioas da mimese dinao e reconhecimento, meimese não é decalque do real, a mimese não é imitação do mundo, é mimitação das ações humans, objeto da mimems não é o que acontece, mas tentar configura um hsitoria que nos ajude a  compreender o mundo e não que seja imitação do mundo. Mimese é ato de criar histiroai, criar artefato poética. Mimese ´criar, consttuir o mito, armar o jogo pro leitor jogar.
Mimese é criar mito.
E aí os três fazem mais ou menos a mesma coisa. Armar um jogo, é jogo literário, jogo da ficção, arrumar jogo que, as pessoas possam cair nele.
Miimese é ação de criar mundo, ação de cirar historiniha, pega cateorgia do herio para o leitor.
Assim como herói passa pelo reconhecientoo. Assim que herói descobre armadilha que destino armou para ele, o leitor reconhece é o jogo o texto ta prposnado para ele, quando leitor passa para reconheicmneto, reconhece mito, armação da historia, junto reconhecimento vem dianoi, ao sreocnhecer armçãao vem o sentido da historia, o que a historia tá dizendo para gente.
O que a mimese produz é o artefato poético, jogo, armação do mito, isso que a mimese produz, esse resultado é a literatura falando de si mesmo. Ela cria o jogo, o jogo é conjunto de rela~çoes internas, não é decaluque , representação da realidade, tá lá para gente jogar, quem ler viaja, jogar jogo da ficção, é entrar sem perguntar se é igual a realdiad,e suspensa voluntária da descrença, não é por esquisido hoem aranha lançar teai, topa jogar seugnod regras propore.
Texto ficcional é jogo ficcional, cria mundo com regras próprias de funcionamento. A ficção copai a realidade, não, ela cira mundo que tem lgoica própria, mas fala indiretamnet da realidade. A ficção não é representação da realidade, fala  indiretamente da realidade.
Calvino 6 propsoto para novo milênio, metáfora mto legal, literarua funciona com escudo de perceu, o que é escudo de perceu, não podia olhar os olhos da medusa senão ia virar pedra, usa escudo com espelho para olhar a meduso, a gente noa conseugee olhar para realadde, a literatura é meio olhar indiretmante para reliade, cria mundo ficcional, que tem regras de funcioanemtno próprio que vão serviver, que são jogo que topoa jogar, mas depois que agente netre nele, jogo jogo, sai com olhar diferente da realidade,e fez expeirimentar jeito novo de olhar par arealdiade. Li a revolução dos bixos mudou a maneira como vejo a revolução de30, francesa, expernicai fcional muda nossa olhar para ralidade.
Cada vez que criar texto, cria texto, pode criar jogo repetido, ou texto difertne, não necessarimanete pastichando.
Ques~tao que leva o povo para realidade, qunado ler texto, vai como o que vc vai vivendo, tem animação, das utopias, a classe não poderia ser policial da classe dentro do reino aniniaml até  chegar no posto, sabe que tem limitações e tende a superar, sabe que é animação, deu altas ideas pra te dar reliade, texto literário fala da própria literatura mas serve para olharmos para realidade. Fala da literatura e da realidade, forma de conhecimento da realidade.
Questão 10.
Ele tá dizendo que ele acha isso, quando tá começando falar da mimética, ele naõ desenvolveu mto bem, porpoe tercira leitura, as pessoa leram equivocadamente o que aristtoteles quis dizer, chega na concepção e apoioa concepção, e qunado olhei o titulo é o mundo.
Ele propõe retrata a visão dele, a terceira leitura de aritsotltes, mimese reflete e fala da realidade, fala de algo da realadide, o que  agente conhece do mundo são coisa que lemos e a gente ahca que é mundo, entre no jogo da trama, mas tem algo da realidade, é forma de conhece realidade.
Literatura é forma de conhecimento do mundo mas indireto que passa pelo jogo da ficção. Ele fala de ficção, como vc existe, como existe ficção sem realidade, a ficção traz coisa da realidade, mnas nãp é dclaque da realidade.
A gente vai ficar brincnado de olhar para narrativa tentado entender a logica interna, fazer reconheiceont do leitor, a maneira de ocmo texto ta estruturado.
Entender o jgo ficcional do jogo para entender o sentido.

Prova na segunda.

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