sexta-feira, 22 de outubro de 2010

biblioteca


  1. to vivo, das 10 matérias que to estudando, me interessou 2 de economia...briguei hoje verbalmente com um vizinho equatoriano por conta de horario no horário de almoço, porque nao esperei ele mais que 3 minutos na hora de voltar para casa, ele demorou para tirar a bicicleta dela num sei porque..também, fui economizar um msm no celular, deu nesse mal entendido..
  2. ..., tenho que entregar dois trabalhos de economia ainda hoje.. e ainda mudei meu plano de viagem para italia... de ultima hora..rrr..
  3. fui assistir aula de economia industrial, so porque o professor é super interessante, e quando cheguei lá, percebi que nao tinha aula sexta hoje...
  4. desisto de fazer comida...macarrão para quebrar o galho e sanduíche tá bom para mim..

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

o dia

voltei 3 horas duma boate..ainda por cima a pé..mas estava bem vestido, nao senti frio. Festa ruim, som alto, francesas emburradas, e gauchos loucos...

tá difícil...

eu vo para suiça sozinho, ninguem tem 500 francos suiços no bolso para fazer companhia a um desconhecido como eu! fora que gastei metade disso em paris e oh..num achei nada sensacional...

Aqui duas matérias me interessam mais, gramática francesa com prof Jean G. e a aula de economia industrial; as outras 7...uma chatice.. vou começar a ir em aulas assim, ver o que mais me agrada, esse semestre ja perdido..

ficar em casa até altas horas que num dá..internet é perda de tempo..

odeio a pergunta..vc faz o que gosta? faz 10 anos que nunca fiz o que eu gosto..

joguei o sirop de maracuja fora, horrível; joguei a manteiga fora, 1 mes já na geladeira, comi aquela sopa de caixinha horrorosa, e num quis sair denovo para o bukana, porque, da ultima vez nao achei nada sensacional..boate..aff..lixo..

agora, nem vou dar prosseguimento as aulas de international management, creio que vou fazer aquele trabalho so para agradar minha colega, mais o de economia internacional..porque.rrr..é muito chato..

quero ler um livro de inglês do adam smith, começar pegar um manual básico de alemão, e arrumar alguma técnia para apreender escrever em inglês..porque vi, que nem em frances escrevo direito..

vou tentar me encontrar com alguns estudantes anarquista franceses, as vezes são interessante...

o que faço da minha vida..trancado no quarto?

ah, joguei o café que fiz para me manter acordado fora também, porque estava horroroso..amargo demais.

dormi 10 horas hoje..comecei a fazer o trabalho de economia, jantei, perdi o concerto de dança...envei umas mensagens, nada de resposta..fiquei bravo com a lerdeza do computador...senti calor no quarto, li algumas dezenas de emails..e aqui, quase 3 meses e sem saber minha meta e meio voado..

domingo, 17 de outubro de 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010

na falta do que fazer...hamburguer


meu quarto em grenoble, um pouco bagunçado...hum, faz 3 dias que digo que tenho que estudar conjugaison, agora c'est vrai..

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

sábado, 22 de maio de 2010

Trabalho de Letras com Anna Mate em Novembro 2008!

Não pude apresentar o trabalho na hora marcada e portanto, nem foi publicado porque tinha prova de ética no mesmo horário.. mas vai, aqui, achei o texto perdido no meu email, publico-lo agora, apesar da redação não estar perfeita:

Apresentação Evidosal

"Programa de tradução automática: revisão humana ainda necessária."

Introdução:

O processo de tradução envolve o seguinte esquema comunicativo

Produção – Tradução Automática – Revisão humana

Destinador: escritor do texto original

Destinatário: tradutor humano

Entre o destinador e destinatário existem as vias de comunicação, o caminho percorrido pela mensagem de um em direção ao outro.

No caso da tradução automatizada, o meio transmissor é o computador, auxiliado por um programa de tradução.

As vias são do Sinal (seqüência de sinais contendo mensagem), do código (língua utilizada) e da mensagem (repertório vocabular, experiência de linguagem do tradutor)

No processo de tradução, percebe-se os seguintes problemas:

O principal é o ruído físico (origem mecânica), que se da na via do sinal, por falhas nos programas tradutores, inerentes ao seu modo de operação. Por exemplo, erro de conversão de termos.

ORIGINAL: copyleft—the requirement

TRADUTOR: essa exigência do copyleft-the

O programa não conseguiu distinguir que o “-“ é um traço separado da palavra “copyleft”. É como se alguém, num processo de digitação, cometesse tal erro, e o leitor, interpretasse que o erro resultasse na criação duma palavra só. Ocorreu também uma inversão dos termos originais, alterando a sequencia da frase e convertendo a palavra “the” por “essa”. Nesse caso, é como se o tradutor, na ânsia de digitar eficientemente, invertesse a ordem normal das palavras numa dada frase; troca de “the” por “essa” pode ser originada no erro de cálculo do programa.

A vida do código (referente ao domínio da linguagem) apresenta ruídos ideológico como por exemplo, a conversão “the” por “essa”. Deduz-se que o programa não decodifica o idioma inglês perfeitamente.

Finalmente, na via da mensagem, temos o ruído semiótico, exemplificado abaixo:

ORIGINAL: “hijacking” I like to call it, in response to those who dub copyright infringement “piracy”

TRADUTOR: pirataria da violação dos direitos de autor do “desvio de avião” eu gosto dos chamar, em resposta àqueles que dublam “

REVISÃO 1:"Seqüestro", eu gosto de chamar isso, em resposta àqueles que driblam a infracção dos direitos autorais, "pirataria").

REVISÃO 2: “sequestro” é como eu gosto de chamar, em resposta àqueles que infringem as leis autorais com “pirataria”

Focalizo aqui a revisão 1 e 2 para tratar do ruído semiótico. No caso, por falta de experiência na língua inglesa do tradutor na revisão 1, a expressão “dub copyright infringement” foi mal traduzida.

Esse trabalho pressupôs que o tradutor automático não substitui o tradutor humano, devido as falhas mostradas nos exemplos e procurou enumerar alguns desafios que se passa ao traduzir um texto, tendo em vista uma análise semiótica em esquema de comunicação de Ignácio Assis Silva.

Concluindo:

"Programa de tradução automática: revisão humana sempre necessária."