terça-feira, 11 de outubro de 2016

Literatura. 10.10.16 Anotoine Compangnon Mundo: Resumo


Seminário. 1 ou 2 textos teóricas e narrativas. Primeira 30 minutos vou fazer a analise teórica, e no restante o grupo vai fazer analise da narrativa a partir dos textos. Trabalho do grupo é analisar narrativa a partir da perspectiva teórica, pergunto eu, converso.
Outra coisa importante, o sentido da parte final do curso é desenvolver instrumental teórica para análise de narrativa, encher caixa de ferramenta. Quem apresentar primeiro tá com caixa vazia, é legal que os grupos mais para frente utilizem os conceitos as ferramentas teóricas acumuladas nos seminários anteriores.
As narrativas foram escolhidas a dedo, conto de machado de assis, questão do foco narrativo importante.
Qualquer narrativa, personagem, leitor, narrador, em qualuqre narrativa isso funciona integrado com outros elementos, pensar a narrativa como um todo. Os dois últimos são um pouquinho diferente, reperotória da narrativa toda.
Tarefa de hoje, o mundo, o demônio da teoria, qual função da teoria da literatura nos estudos literários. Leram o texto!- entenderam tudo!-, chinês completo!-
Vamos fazer umas perguntas, por conta do atraso, não temos mais margem de atraso, bate papo inicial, tem de ser bem curtinho.
Difícil para caramba, grande, 40 páginas, pouco pra vcs daqui a pouco.
O que o texto tá falando!-
Mimese, o que é mimese!-
O que é mimese!- imitação, representação, repetição, já conheciam a palavra. Vem do teatro, vem do grego, qual é fonte da palavra, livro do artistoeles, arte poética, ou poética, que é um livro sobre teatro, tragédia.
Imitação, representação, cópia, depois vamos ver uma questão de tradução, historia um pouco, questão de tradu~çao, arisitoles, fala que a poesia faz mimese, ele não se preocupou em dizer o que significa a palavra. O que aristoteles queria dizer com isso! Literatura fala do mundo ou da própria literatura.
Que relação o texto literário tem com o mundo,!- imitação, cópia, representação. A gente concorda ou não com aristeles. A narrativa é contar um história, a descrição pressupões rela~çao  mimética poesia copia, a pintura descreveria, poesi,e poesia como pintura, será, verossimilhança , ser semelhante com a realidade.
Vamos pensar, literatura, a literatura copia a realidade, a gente pode falar outra palavra, termos da discurssão, outa palavra melhor, ficção copia a realidade!- discurssão reverbera, se literatura é sempre ficção ou não!-
Compagnon tá assumindo posi~çao tradicional que literatura é ficção.
Literatura copia a realidade, maior parte das vezes a literatura é bem interessante.
A gente faz arte porque a vida é chata. Mas então, a litarautra não copia a realidade, fala da realidade, joga outros temperos de interpretação. Fala da ralidade ou não!- recria a realidade, tem conexão com o real, que tipo de descriçãto tem a arte!- mesmo código que a representação da realidade! Situação que pode acontecer!
Pode descobrir uma história, isso é o tema do seminário, relação entre literatura e história, por isso pergunta dela chegou tão perto.
A ficção não copia a realidade. Texto realista se baseia na realidade. Supondo que texto ficcional não copia ralidade, ficção pressuposto na palavra que não acontece. Ficção não copia a realidade, que relação estabelece com a realidade!-
A realidade é referente, significante e significado, texto referencial, ela usa a realidade, ela transforma a realidade em outra coisa.
Leitor compara a realidade com ficção. Objeto de compar~çao que leitor faz entre mundo ficcional.
Saber do que estamos falando. Problema da mimese, mimese seria copia da ficção com a realidade, numa segunda leitura deixa de ser isso. Na historia da literatura tem tudo a ver com visão immaentista, afirmação que texto literário é autnomo com relação a realidade.
Vamos fazer o seguinte. Uma primeira aproxima~çao do texto.
Quando a gente pega um texto que tá tendo dificuldade, uma boa estratégia é prestar atenção no momento que texto se explicar, mostra qual caminho texto tá fazendo, fala de si mesmo no sentido dizer o que tá fazendo, quais são as partes, no momento que apresenta pro leitor os objetivos do texto.
Momento texto que texto se explica pro leitor o que tá dizendo.
Momento especifico do texto que autor tá explicando o que ele tá fazendo!- consegue identificar.
Perspectiva antiga falavad do mundo, agora fala de si.
Tem um momento do texto que o próprio texto dá mapa de leitura do texto.
Quando a gente tá perdido no texto, ver que o texto. No meio do texto, os termos da discurssão, é exatamente do meio do texto, até aqui fiz isso, daqui par afrente vou fazer isso.
Vamos ler, por essa leitura , pega o caminho que está fazendo
Página 114.
Examine até aqui 2 teses extremas, o que ele diz na introdução, fala que os teóricas da literautar no afã de desenvolver idea, assume posi~çao fundamentalista, não importa abusrdo posi~çao é, objetivo do livro é fugir binarismo, alternativas radicaisa. Até agora examinou duas teses extremas sobre realidade.
Relemos cada um por uma frase, segundo tradi~çao, artistoeletia, marxista, naturalista, a literatura tem finalidade representar realidade e faz com certa conveniência.
Essa é uma das teses extrema dessa relação. É uma tese que predomina durante longo tempo. Desde aristoteles, de artistoles ao erbad, autor mimes, meado do século 20, dominou tese antiguidade até meado 20, literatura tem função de representar realidade e faz com certa covenieincia.
A essa ideai que literuatra representa ralidade, ligada determinada interpretação do texto de aristoeltes, que traduz palavra mimese como imitação, leitura que entendeu que toda poesia, epoeia e trageida, toda poeisa é mimese, dizendo que toda poesia imita a realidade, representação cria embaraço enorme, literatura representa realidade, sentido de imitação, traduções artes poética de aristoteles, palavra mimese traduzido como imitação.
Data do livro do artistoteles. Durante essse tempo todo, imperou que ficção é representa~çao da realidade e durante todo tempo todo traduziu se mimese como imitação. O próprio aristoteles tá fora disso, cultura clássica, e antuigidade fica esquecida na idade media, seri ademarcaçao mais precisa do renascimento até incio do século 20, emobra tenha autores oracio, fala frase, a poesia como pintura, poesia imita realidade. Dai essa coisa esse polo da descir~ça odo debate.
Segunda a tradição artistoelteces, humanista, clássica, nasturalista e mesmo marxista literatura tem por finaldaie representar realidade. Essa é a tese que literatura fala do mundo
Seugnda tes,e segunda tradi~çao moderna, a referenica é ilusão, aponta par referente, pro mundo, realidade, singifcado, significante, referente fora, conceito de cadeira, segunda tradi~çao moderna, referencia é ilusão e ralidade não fala de outra coisa senão literatura.
Segunda tese , literatura não fala da realidade fala apenas da própria literatura
Poeta francês importante final século 19, falar não dize respeito falar das coisas, alusão, extrair qualidade, na poesia,
A seunga tese, literatura não fala da realidade, fala apenas da própria literatura, não fala da realidade
Metalinguística, função metalinguística, objeto é código, dicionário, dicionário é metalinguagem, mensagem tenta esclarecer sobre código.
Em que sentido podemos dizer que literatura fala apenas da própria literatura.
Sentido que literatura esclarece para gente o código que é escrita.
Literatura num é como dicionário, não explica pra gente o sentido da palavra.
Visão imamentista, função poética, a propriedade da mensagem chamar anteção para si prórria, a disposi~çao dos significantes, das palavras estão organizadas no texto.
Literatura fala apenas da própria literautara.
A função poética, o texto que função poertica preoodmina, menso preocupado com texto diz sobre contexto, sobre código, tentatsiva texto provocar efeito no destinário, expressa alguma coisa, o que tá no primeiro plano é orgnanizaar as palavras
Organização, percebe idea que na função poética da linguagem, tem autotelismo, autorefencia, a mensagem estética aponta para si mesma.
Um poema quando faz uma rima, para de prestar atenção no que tá dizendo, e ver o que tá dizendo.
Tem idea de auttelisom, direcionamento, referencialidade, o texto em que função estética predomina. Texto que chama anteção para si mesmo. Indende de quem tá ouvidno, falando par si mesmo. Função do autodirecioamento.
Literatura fala apenas de si mesmo.
Literatura fala apenas da lierautra. Algum outro sentido da literatura.
Literauta é cópia, questão da intertexulaide, todo texto é mosaico de citaç~eos, retomada de outros textos, texto literário não aponto pro mundo, aponto pras outros textos.
Quando da literatura fala apenas da literautar, pega poema qualquer e poema faz referenica aos mitos, referente do texto num é mundo, mas outros textos.
Três sentido, para quais tem a ver, literatura fala apenas da própria literautar,a função poetic,a intertextualidade, e sentido da ficção.
Exemplo bem radical, já tenho raciocínio, tom e jerry por exemplo, o cara pega no mundo o gato e rato, mas cria no desenho um mundo que não é nosso mundo, é um mundo que rato bate no gato, mundo que tem logica própria, aquele mundo representa no sentido de imitar nosso mundo!-
Ele imita, no nosso mundo os ratos batem nos gatos!-  outro exemplo, 1984, o texto ficcional cria outro mundo que funciona por conta própria.
A idea que de a ficção cria um mundo com lógica própria, caso do tom e jerry, o rato bate no gato, no nosso mundo, quem bate é o gato.
Ficção cria como se, fosse, possível, como se a
Literatura fala apenas de si prorpia.
Poderia pensar na intertextualidade e poderia pensar na ficção.
Vamos voltar.
Esse é o sentido que a gente pode pensar, que a literatura fala apenas da própria literatura.
Tem mensagem dominada pelo estético, chamar atenção para si mesmo, cria um mundo que não tem compromisso de ser parecido com nosso mundo.
Verosimihlança, mudar sentido da paalvra
Ficção cria mundo que não tem obrigaão de ser parecido com nosso, é deslgiado do nosso.
Turma n1, teoria literaruta do 2º semestre 2016 e quiser por um elefante como aluno da turma, posso por, é deslgiado da realidade.
Esse é um pouco a tese da autonomia da literatura em relação a realidade, autonomia em relação ao escritor.
Autonomia da literatura.
Essa interpretação que fazemos. Autonomia do texto em relação ao autor, autonomia da literatura ligado a função imamentista do texto, texto é autônomo, inclusive em relaão a realidade.
 Autonomia da literatura, vem da mesma concepção imamentista, predomina o estético, predomina desde os formalista russos.
Essa é teoria que domina, new criticsm, pos estrutarlism, close Reading, ler o texto é não é sacar relação d otexto com reldiade, mas entender as relação interno do texto.
Literauta não fala do mundo, fala de si mesma, autônoma em realaõ a raldiade, e não imita a realidade.
Capitulo sobre autor, intenção autoral, gostaria agora sair de alternativa traiçoeira. As duas são ruins, sair dessa alternativa traiçoeira ou da maldição do binarismo, posição insustentalve.
Não dá para acreditar nas duas teses.
Alternativa traiçoeira mostrando que dilema se baseia, ideia moderna que literatura fala da literatura, parte da linguística.
Caminho da referneica, sugerir varias maneiras de reatar elo entre literatura e realidade.
Literatura tem relação com realidade, mas não no sentido da teoria antiga.
Não quer voltar pensar como antigos, literatura representação oda realidade, não senso comum da inuição, refundir conceito de mimese deposi da teroia immanetista do século 20.
Mostrei as duas teses, agora vou fazer, procederei em dois tempos. Vai desconstruir a tese moderna, tese moderna desocoitro tese antiga.
Fragilidade e incosistneencia da recusa da refernica da literauta, pontos fracos da tese modernoo, por exemplo da critica da ilusão referneical, anotasse detahe
Tonar-se mais fácil desvincinlhar, literatura não tem refenrica com realidade
Impossível, comunica~ç angélica, decepcionadop desejo de certeza, domino inacessile, cetiscissmo radical e probalibdade sensasta em real, modenro preferira defender atunomai da literautar.
Depois de deconsturir tese moderna, mencionarei em seguida relações entre literatura autal, nem antigo, mimética nem anti ralidade.
Literatura fala do mundo e literuartura dala do própria literatura.
Quer sair da alternativa radaical, quer apresentar duas soluções, que num é mimética não literária.
Discute problema da representação em literatura, e ficção, a paritro dois clichês teses extremas, literatura representa mundo e lietartura fala da porpria literatura,
Aristoeles literuata representa mundo, mimese é representa~ço, não se poreucpa em explicar a tese antiga, combate teóricos modernos. Briga com Barthes, realismo é briga pessoal com Barthes.
Apresenta tese antiga, depois apresenta tese moderna, deposi começa estudar tese moderna, tese da literatura é autnoma em relaão a ralidade.
Fundamentos dessa tese. Fundamento criaram base dessa tese.
Vários campos, princpialemte área da semiótica, semiologia,  estudos da lingagem e um pouco de antropologia, Jacobson, e Saussure. Pega duas dessa base importante.
Do sassure vem idea da língua como sistema de forma, jogo de opsições, de fato, apareceu um perninho, existenicia, a ocrreenica desse traço, traço significante, mudança singifcante leva mundaça do signicado, a perniho do pato e bato, na concepção estruturalista língua é jogo de formas que se opõe uns a outros, a língua é jogo entre significante e signicado, o valor é sentido realtivo de um signo em relação aos outris signifos, de certea leitura concepção saussirane, linga jogo de forma e funciona independete da realidade do mundo, funciona meramente pelo jogo de forma,
Idea de arbit´raio e do signo, defindo daquela forma, convencionalismo da relação entre signicnaite e singicado, não tem nado do som que liga, som e conceito, ligação é mermanete convecção, a não ser singos motivaod,s nas ononamotopeia, tem barulhinho parecido com singifcado, mas na linguagem verbal, signos motivados são pouquisso, maiora das paalvras rela~ço eentre signiccante e singicado é convecção.
A linguan ao precisa da realidade para funcionar, estabelece com realidade relação arbitráira, qunado entramos numa língua, absorvemos conjunto  de conep~çao sobre mundo dado pela própria cultura.
Barthe na primera aula do colégio de france, lingau é fascista, lingau nos obriga dizer, só pode dizer o que tá língua, obriga a gente o que queremos dizer.
Qunado a gente entra na língua incorpora visão do mnudo dado pela língua.
A gente olha para parede e olha que cor é a parede, branco mairia desse branco, a gente tem na nossa língua, tem palavra gelo, que é espécie de nuance do branco, mas quantas palavras diferencia tons de branco, se tiver alguém aqui que trabalho com tinta, alguém que trabalha com tecido, vai ter repertorio maior, de maneira gerla ia falar branco, é tudo branco, a gente olha para essas coisas como se fosse coisa só, se for no polo norte, vai ver coisas diferente, vai chamar de uma cor, porque a língua dele oferce repertorio mto diferente de cateogias para nomear realidade.
 Oque é importante no racicionoi!- nossa relação com mnudo nunca é direta, a gente enxerga o mundo da maneira que nossa cultura ensina enxergar.
A linguagem não fala do mundo, impõe para gente uma visão do mundo. A língua nos obriga a dizer, faz a gente ver do mundo a partir das categorias dela.
Se a própria língua não fala do mundo, ela não fala do munod de jeito nenhum a própria literatura, teoria mondernoa da teoria da literatura, própria língua é código arbitr´rio, é imposição de determinado caterogira e caterogira não remete diretamente ao mundo, mas aquela visão de mundo que cultura cristalizou.
Outro exemplo disso são historia dos primeiros viajantes europeu no novo mundo. Eles não tinha reperotira cultural linguisitca para descrever a natureza daqui, então usaram signios da cultura deles. Faz descri~çao viajada da nossa relaldiade, tentativa encaixar nossa realidade na caterogorias deles.
Quando as caravelas chegaram nas américas, os índios não viram as caravelas, não tinha a linguagem deles para entender aquilo, eles perceberam que tinha marola na agua, não tinah cateogiriasa lingsuitca para perceber aquela realidade.
A gente so percebe o que so tem nome, vc conceitualiza como a língua te ensinou a conceitualizar. Vc entende o que acha a língua
Criança com animal ,pega criança pequena, sabe o que é vaca, jacaré, leão, aprendeu no desenho animado, livro infantil, será que vaca, já´caré e leão, são exatamente aquilo que ela ahca que é, ela entende o que é, a gente não acessa o mundo, a gente acessa cópia do mundo, copia é produzida por nos pela realação entre textos. Copia a cópia da cópia do mundo
Linguagem é prisão do qual não consegue sair.
Outra premissa da linguistiaca, teoria das ufnção das linguagens, literatura é texto função poética predomina nas demais fun~çao da lingaugrm, função poética linguagem chamar atenção para si mesma.
Se o texto é autonom e se fala do mundo, discutir de quais função da linguagem. Referencial e poetic. Se considerar texto fala do mundo, tem fnção referneical, se fala de si memso, função poética. Jakobosn, função poética predomina, função refenreical tá em segundo plano, função refenrical tá em segundo plano.
Texto não fala do mundo, fala de si mesmo.
Ideias que servirm de base para afimra autnomoa da literatura.
Levistruass, foi cara da antropoligia, das ciências humanas, meados dos século 20, idas influencialdas pelos formailsita russo, ele criou a antropologia estrutural, a paritor do modelo da linguisitca, cienica chave meados do século 20, via a cultura como jogo de signficnates, relaç~eos de parentesco, mito
Mito. A partir idea desse tipo, teoria do século 20, aí é estuturalsimo, frança nos 60 a 70, autonomia da literatura, não tem relaão direta com mundo ,com autor, entender texto em suas real~çoes interna, vida do autor não explciada, psicologia do texto, texto não explica o mundo, texto é realidade autnoma.
Resultado do jogo da cultura.
Teoria da literauta afirma autônoma da literatura a paritr dessa premissa.
A teoria da literauta afirma autonomia da literautar, o curioso é continua enxergando aristoeles com o cara, as bases da teoria es~tao ddas por aristoels. Sentido da palvra mismese, teoria da literuata moderna continua falando que era base aritsitolees se aristotles era representação.
Para fazer isso, a teoria liter´ria modrena reintrrepetou aristotels, na tese antiga, qunado dizia mimese, dizia que toda poesia era imitação da realidade do mundo, um conceito chave da arte poética, era conceito de verosimihlança, todos os elementos da obra tem de ser verosími, se agente entende que literatura copia a ralidae, versomihlante é semelhante a realidade, em relaão a verdade.
Os teóricas modernos fala não, leitura tradicional tá errada, se for ler aristoltels, poreciupação não é relãão entre literatura e raldiae, mas produção do artefato poético, maneira de criar tragédia eficianet com seu objetivo, catase, expirar próprias emoções através trajetória dos personagens, publico vibra qunado mocinho da novela vibra, todo mundo se purga das próprias emoções, sentido da arte poética é ensinar historia que consegue fazer esse efeito.
Aristoeles noa estava preocupado com relação entre literatura e realidade.
Vendo obra poética como artefato.
Preocupado com , mimese é cria~çao da maquininha, ques~tao importante, descrição e narração, o mais importante na tragédia é o myto, a narraçõ da trama, aristotles ensina como armar hist´roia, montar sequencia de eventos para atingir efeito cartartico, aritotles preocipadop com organizçaoa interna, mimes é criação do artefato poética.
Para traduzri mimese como imtação e passa par representa~çao, acentuar caracter de criação que a mimese tem, aristoteles fala da função poética da lingaguem, organizar do sginios, não é verosimihlança em relaça ao mundo mas em relação a ordem interna, o decor, adequação, os elentos tem de ter decor, adequado a logica interna do texto
Sentido verosimulgnaça, logica interna do texto.
Veromsilghança interna tom e jerry é o rato bate no gato
Exemplo chapéu do idndioan Jones, vira de cabeça para baixo, fica pendurado no precipio, mas chapéu não cai da cabeç,a chapéu é importante para logica interna do artefato, verosmilhança interna.
Verosmilhnaça como doxa, tem a ver com texto realista, doxa é senso comum
A teoria moderna para afimra autonomia da lietertaruta, aristoles fala de criação de artefato poertica, verosmihlança interna, é lgocia intenra que organiza a obra ficcional, obra poética.
Arquétipo, borges, temos mais ou menos 7 historias,
Um coisa é intetexualidae, literatura fala da própria literautar, fala da imagme da realidade que cultura vem repetindo, texto não fala do mund, copia outra texto, histoira dos viajantes europeus que vieram para ca a paritr da linguagem dos mitos europeu.
Texto remete a outro texto.
Daí dá para pegar cr´tica que teóricos modernos fizeram do realismo.
A pretensão da literatura de falar do mundo.
Fazendo mimese no snetiod de imitaçõ
Teórico modernos. Barthes falndo, texto realista é um truque, é enganaçõ, acusando texto relasita de certa desonestidade. Imitação do mundo, mas na verdade, é certa visão do mndo, certa visão de mnudo, ilusão referencial, texto realista usa serie de truqeu, verobo no pretérito perfeito, ausência signios do enunciador, aconteceu..jornalist,a ecrita impessoal, sem o eu, os carquete da objetividade, não é fulano diss,e o realismo assim como linguagem cinetfica, quer fazer aparecer determinada visão do mundo é do próprio mndo, visão refernical, diante do snigianicta não apotassse para singifcdo, mas aponta direto para refernet,
Diante próprio texto, texto realista é deonestso, finge que é realidade, mas não é, visão burguesa, visão de mundo capitalista.
Teóricas modernos desmacaram texto realista, provoca efeito de relal, ilusão referencial, truque para enganar o leitor, é visão de mundo, texto que remete outro texto.
Compagon fala teóricos modernos destuiram visão clássica que literatura interpereta a ralidae. Tiraram conclusão abusiva da base deles.
Do suassire e do Jacobson
.quando teóricos modernos, dizem que a literautar fala da proprai literatura, função poética que preodmnia, se esquece falava de predominância, Jacobson dizia que todo texto tem mais de uma função implicada, preodminca funçã opoetica não exlcui referneical, mesmo texto pode ter função poetic e refernical.
Em relação ao saussirg,e compangno fala teórica moderno pegaram ideia arbitraio sngiof, do singnicante e signicado, par adizer a porpria lingau é arbitraria em relação a realidade, no texto de saussire, a maneira como línguas organizam o significado , tem a ver como determinada comundadde ve o mundo, o inglês emprestam visão de mundo de determinada realidade.
Mesmo que funcine comm jogo de opsi~çao, aquele jogo de opsi~çao é feit ode jogo,. O signo é abri´raio, não a língua é arbitrraio, extenderam teóricos modernos aribtrario a própria língua
Os modernos para conclur. Ele critica a manieira como teóricos modernos se apropriaram da linguística, tentativas mais recente de resolver problema
Dois caras que falam a memsa coisa, 3ª leitura do aristoeles, nortan e paul,
Terceira interpretaçõ do texto de aritstoeles, o que tem interessante, recupera conceito de aristoelees que é reconehcimetno, mytos, de aristotles, myoots é trmaa, caractere é persongangem, mytohso é montagem da serie, enredo, trama, a seuqneica de aç~eos da mneira como aparece na tragia, a dianoia, para gente, para resumir, é interpretação, é o tema e interpreta~çoa, sentido que hisotia faz pro espoectador e reconhecimento, é a passagem da ingornacia para reconehcimetno, tem la dento da trageida, histira do édipo, em dado momento, encontra encruzihlada e mata o cara e leva o cara para ser esposa, o cara que matou era laio, e Jocasta era mãe dele, é uma senha que tem lá, tirese, conta a historia como tinha saído oda casa dele, reconhecimento é momento que descobre matou pai e desposou a mae, acontece dentro da trageida, tragiedia para ser boa tem de ter momento de reconhecimento.
A mimese não é passiva, porque a mimese não é passiva. A poesia é como a cultra, copai mundo, lá no aristoetle a mimese não é passiva, é esforço de inteligbildiade do mundo, tentativa de agneicar coisa do mundo para dar sentido, enteer, criar histoira para asgente enteder o mndo, pega auela coisa, mundo é caos, junto elementos da historia par aver se mundo fica inteligeivel, ato fundamental da mimes é criçaõ do mythos, orgnaizçaõ da hisotira, construir uma hisotira a partir d o caios, isso é criaçã odo artefato moderno.
Cria uma historia, aot unfamental é criação do mytos.
Reconhecimento, igual tem reconhecimento do herói ao longo da trageida, reconehicmento interno dentro da obra, desobre como destino armou para ele, tem reconhecimento do leitor. Por meio da qual leitor entende o jogo que texto tá porporando, momento em que, assim que heori entende jogo  que desitno armou para eele, leitor entende arma~çao da historia, passa pelo reconehcimetno, leitor passo do myotho para danoia, entende sentido global da historia.
Texto fala de si mesmo, sim, porque obra poética cira mythos, armação interna dela, tem verosmilhança interna, logica intenra da narrativa. O cara pode criar o que for, imagina mundo como se rato falasse, cria mundo ficcinal como se, tem ficoinaiol, e tme logica interna de funcionamento, texto cria ficção e vmaos so etneder o que texto fala do mundo a paritro do momento parssa pelo reconhceimtno.
Realidade entrou como material hisotia uqe na seuge logica do mundo, mas historai que fala sobre mundo, exemplo tm e jerry fala sobre mundo, poe sobre relações de pode,r no mundo os fortes sempre bate nos fraco,s se imaginar mundo onde fracos batesse no forte, ficção cira um mundo com logica própria por meio vamos olhar para nosso mundo, vamos entender a partir do momento que cpatar a jogada interna do texto,
Mundo com logica própria, fala indretmanete sobre nosso mundo, so vou entender disso a paritr qe entender lgoica interna.

Sacando logica interna do texto, passando pelo reconhecimento, exemplo filmes, tem clique, o sexto sentido, os outros, vc vai filme, ahcando que hisotira é uma coisa, ai tem momento, fora do eixo, a jogada do filme é essa, renquandra, e tudo do filme entende oque quer dizer, entende o que texto tá dizendo sobre mundo, leitor tem de passar por reconhecimento, estutraçao intenra da obra, passa por reconheicneto passa dianoia

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