quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Literatura. 03.10.16

Literatura. 03.10.16

Mais ou menos fez discurssão, pelas questões centrais, texto que fim levou critica literária de moisés. Ficou de lado um pouco, concorda ou discorda da moises,
Qual era a questão!-
Caonne seria obras consideradas, conjunto de pessoas que trabalham com literatura de mais alto valor, obras de referencia, parecida com idea dos clássicos. Conta historia do cânone, do resnacimento, os pais da literatura, cânone composto de obras da antiguidade, cânone fica fechado, iventna novas obras pra lista século 18, por conta da concep~çao romântica de literatura, valorizava o gênio, tem de admitir a possibilidade de obras novas sejam de alta valor quanto as antigas, mas não se escanara, para entrar no cânone precisa de long assetnimetno dos esclarecidos, tinha de concorda por bom tempo que obra merecia entrar no cânone. Escarandamento do cânone, lista etnocêntrica, falocentrica, então vamos mexer nessa lista aí, incluir obras de outras tradições, produzidas fora da europa, obras produzida fora da europa, na africa, mulheres, negros, reivindicada abertura, escanrandamento do cânone com base em critérios polticcamente correto e representatiiividade, ela diz contra isso, defendendo o cânone, porque ideia de cânone decorreria ideia forte de literatura, centrada na dimensão estétic,a porque dimensão estética dá texto literário potencial critico, elaboração estética faz literatura ser espécie de critica da realidade, com estético pode nos fazer ver a vida o mundo de outro jeito, defende conceito forte de literatura, que pode relacionar com wellek warren e formalista russo, consequentemente defende critério critico, valor do texto, defende papel da ciritica, separar os textos bons dos ruins, a paritr de critério compartilhado, e defendendo existe cânone e existe obras de referenica que representa melhor critério de valor, obras represnetma melhor valor estertico, prpospot de flexiblizacao dos critérios, isso leva a própria literauta embora, deixa de valroiar aquilo que é especifioc dela, contemporeanemnte como memoria cultural, como reprodutora de valor, uma coisa ruim do ponto de vista dela...!!
Lembrou do argumento. Concordam com Leyla moisse perrone!-
Alguma coisa para alimentar imaginação de vc.
Se libera geral, vira bagunça, tem de ser como abriri cânone, mas não escancarou. Ninguém quer defender Leyla. Ela valoriza ques~tao estética, valor estético do clássico, mas escarancaramento, porque não teria valor estético pra ela, poderia entrar cânone pelos mesmo critérios, qunado diz escanradamente, tá entrnado por outro critério, critério da representatividade, não pelo valor estético.
Porque será os cr´tiicios tão vendo isso como escanradamento, valor estético é condizido!-
Vc da valor algo que representa sua cultura, quando pega outra cultura , vc não vai dar sabe dar valor, porque não diz respeito a você.
Vamos separar sua fala em duas partes.
Pode dar valor a sua obra, porque ela representa vc, porque de alugma forma reflete sua culutra, esse seria cultura da representaitivaadde, não cultura estético,
Juliana falou que será obras de outro contexto não tem valor estético, o que do memso contexto, não refletim ponto de vista dominante, no caso das mulheres.
Será que conseguimos ver valor estético de obras de cultura que não conhecemos bem!- vc defendeu Leyla perrone que deve ter conjunto de obras de referenica, a questão é se critério é compartilhado por todo mundo. Se todo mundo compartilha o critério, a tendência seria que houvesse relativo consensos das obras.
Isso aqui é bom, o resto é apenas amador, a partir do momento questiona coisa mas hegemônica, antes apenas grecia antiga, cultura do egiot, começo da roma, eles tiveram abrir mão, para virar caonne, qunaodo roma surgiu, teve que absorveu o resto, estamos venod mesmo que~tao de literatura está sendo instumentalizad, vivemos com outra cultura.
Toda vez que passamos contato intenso com cultura, abala convicççeos que entendíamos como valor.
Eu acho vou ser contra ela, ela preserva questão do cânone, ela quis dizer, oque vemos hoje em criticas hoje em dia, espera-se que porque a coisa tá bombando e tá vendendo, cria aquele grupo tá ganhadno em cima e fomenta idustria e tenta colocar produto como arte, musica, pintura, livro, é supersumo daquele momento, tudo é questão de momento, tem críticos que debate, só porque vendem mto, elas quererm  o que é consumicvel, fast food cultural, para ser uma coisa de referencia, tem de ter mto suor, ser alguma coisa diferente, isso aqui vai prevalecer sobre qualquer outra cultura.
As coisas, passando linguagem comum, o que é bom dura, e tem alugma coisa que acontece sucesso instananeo e passa, a questão é se toda reivindicação abertura do cânone, é relativa a isso, grande parte da reivindicação da abertura do caonne não diz respetio das obras do fast food cultural, mas sim a obars, contexto que ficaram inviseis na historia do cânone, seria, não tem ninguém aqui reivindicando que leklek entra no cânone, mas obra da cultura tradicional chinesa entra no cânone.
A gente tem um conceito de literatura que é só ocidental, não leva em questão a histoiricade, a gente pensa, a pessoa la na china, vai ter obras voltada para ela, não vão levar em conta omero, tem menos peso na cultura deles...
Independente de estipular o que é bom ou ruim, isso sempre vai acontecer, o que é lido hoje em dia vai achar ruim daqui 30 anos. A criticca literária serve para isso, saber se é bom ou ruim, é impossível fazer isso, tem monte escritor adolescente vendo livro juvenil, tem monte de criança no mundo literário, não é um revindnicação pelo fim da literatura valor. E isso, a gente pode até não querer desocntuir, não vou ter preconceito contra nada. A gente nasce numa cultura, tem horizonte de leitura
Aí só completar, daqui 10 anos conseguimos falar do que é bom ou não, a questão  é se vamos concordar com isso, a ques~toa é se vai ser possível concordanica geral o que vai ser bom ou não, se critérios vai ser mesmo para todos os grupos e contextos.
Todo mundo tem capacidade de criar literatura boa, dntro dessse critério, vamos ver se todos eles vão passara, a pergunta é se é um critério, ao defender o cânone, ela defende um caonoe, resultado de consenso entre criítico, para haver cânone, prcisa de critério compartilhado, critico chineses, africasnos, mulheres, todos os conjuntos e grupos e olhem pro conjunto a partir do mesmo critérios.
Vamos criar critério e define o que é cânone. Na história da critica houve, na historia da literatura houve sempre refelxao sobre o critério, o que é o valor. O que tem valor, por exemplo, vamos ver livro, tem isso, ou aquilo, será que ele pode entrar ..
Não tenho conhecimento da história da literatura, numa primeria coisa que passa na minha cabeça, é que na origem, no édipo rei, os textos participavam de concurso, aquilo lá na origem, já tinha a questão do valor já colocada.
No resnacimento, qunado a galera volta texto na antugiudade, pega aquilo ali, cuja autoridade já está dada, já vem estipulada.
Em relação dos gregos com egípcios, qunado pegaram modelo dele, comparando com egipscios, eles tinha isso é bom ou não, num é de cultura evolutivo, os romanos com bárbaros,... a gente não vai resolver a questão. Eu acho.
Vou falar so algumas coisas assim, passar alguma informaão sobre debate. Leitura de um texto. Uma primeria coisa que poderia falar em defesa da Leyla perrone, ela não tá, tem algumas coisas que fala, ela tá pensando no valor estético, como valhor compartilhado, que vai gerar possibilitar que a gente separe o bom do  ruim, tá elegendo valor estético para definir boa ou má literatura, propõe que critério seja compartilhado mas não diz que critério é universal.
Os críticos modernos, a literatura modern,a pensa no mundo ocidental moderno, ento quer dizer, ela não tá assumindo posição universalista, só para entrar rapidinho, que estuda questão do universal, não existe universal, universal é sempre um particular que é hegemico, imposto aos outros. Democracia representativa é universal, a democracia é universal, fica desconfiada. A democracia representativa é melhor que ditadura islâmica, vai responder que sim, porque compartilha cultura ocidental, a ideai de que universal é sempre um particular que é hegemônica, imposto aos outros grupos, no caso, a gente tende a considerar, geralmente são coisas herdadas da cultura eurpeia, ra~zao sujeito,
A Leyla perrone não assume postura universalista, fala do moderno, fala do longo assentimento, critérios não podem mudar rapidamente, não tá admitidno, ela tá admitndo que criteirios mudam, e reconhecimento estético do texto. Feito essa resolva, postura que assume, é postura que existe, assim como conceito do wellek warren, é conceito forte ainda.
Todo mundo aprofundou, isso é histórico, é universal, acha que deve existir. Deve chegar certo apoio.
O que é bom, ou ruim, isso falando pra defender. Vc concorda, depende.
Eu entendo, acho que no texto dela, due para a gente enxergar isso, o texto, o argumento dela para funcionar, depende da universalidade mesmo que transitória do valor estético, depedne da idea do valor estética algo universal como compartilhado, teve gente que respota cominho por esse sentido.
Metáfora, no que significa, nossa tradição, reconhece metfora com dado estético relevante no texto.
Tradição ocidental da poesia valoriza musicalidade. O que reconhecemos como musicaldidade, durante um certo tempo, musicalidade foi didenificada com regularaidade, poeisa é musica.
Poesia, é isso, a poesia na traidçã ocidnetal, durante mto tempo foi musica com paalvra, na nossa traidiçao, antes do verso livre, reconhece regularidade ritmitica, mesma acentuação, a agente reconhecia regularidade como conceito estético, veio modernismo, verso livre, a gente educou nosso ouvdio a ouvir outros tipo de musicalidade que verso regular,
Aquilo que reconhecimento como valor estético, também é estética, talvez não temos sensibilidade trienada para reconhecer valor estética de oubras produzidas em outros contexto cultural.
Se agente ouvir põema chinês, nem vamos entender, só vamos ter acessso se alguém traduzir, por exemplo, se pegamos português falado em Moçambique, talvez vamos ouvir poema feito em angola ou moaçmabique, vai achar ela pobre porque num vai conseguir perceber o jogo da linguagem que tem ali, porque talvez eeles cultirvam outros tpos de jogada e recurso estéticos quen  não estamos prontos para reconhecer.
Não reconheço nada de literatura africana, mas sabemos problema, importância da oralidade afrincdana, par asustentar oralidade exsitie toda recurso tecnicio, existe arsenal de recurso técnico, a gente podia falar aqui do repente, existe todo arsenal de recuros técnico que talvez meu ovid o não esteja treinado para perceber, ovalor etético também não é universla.
O que reconehemos como elaboração estético também é histórico, ligado meu valor cultural, minha cultura, talvez ao vou enxergar valor que não ligado a minha cultura, considerar valor compartilhada é passar por cima, dos valores culturais diferentes
O objtiov da agente não é concorda nem discordar, é conhecer o debate um pouco.
Talvez tenhamos que reconhecer, talvez tenohamos que reconhecer talvez que lek lek tenha valor estétioc que não consigo enxergar. No final, o argumento colocado assim fica mais chocante, talvez eu não entendo as cincos velocidade do creu.
Tem musica produzida no tempo, depois de quinze anos foram reconhecidas, esse é  o desafio. Outra coisa é essa fronteira.
Obra reconhecida tardiamente, tem mto isso, em mttos casos esse são explciado pleo argumento da Leyla moises, exemplo Flaubert, autor de madame beuavari, beaudelari questionado por critérios pol´ticos, não era critério estético, qunado houve distanciamento em que critérios moral ficou menos forte, então negócio mto bom,
Essa fronteiras se literautar, quando é que partiucalers qunado espaço, a discurssão no cânone, discurtssão entre vrarios paritucalres para saber qual vai ser alçada a universilidade.
Mia couto aparece na televisão aparece com estrlea da literatura.
A pouco tempo atrás num autor africano que estivesse status que mio couto tem hoje era pouco prova´vel, poderieamos falar de mto autores de outra tradições.
Na verdade é seguinte, unversal e cmopartihlado é sempre debate  objeto, os particulares em guerra , conflito é inerante ao ser humano, se tem diferença tem conflito, disputa para ver quem vai ocupar posição de valor, o que vemos em rela~çao ao cânone resultado de conflito. Contato da culutra grega clássica com outas culturas,
Com certeza foi momento de instabilidade de valor, momento que valores que estruram aquela sociedade, outra situação que acontece claramente, o descobrimento contato cultua eurpoei com novo mundo, momento que conflitos ficam exarcebados.
Interessante, da culutra grega, na época, época do helenismo, cultura de alexandre se espalha para fora da penisula grega, e renasicmneto e descobrimento, importância disso na historia do reomance, como esse momento foi critioc na histiroa do genoer que era por natureza polifônico.
Tem período que mulheres tiveram usar nome de homem para se expressar. Não de rejeição, mas de subalternos.
Já admiti que vamos atrasar o recurso, outra turma tá mais atrasada. Vou fazer discurs~são sobre gênero bme devargaznih, vamos ver se acabmos aula que vem, leitura do companhon tá posta pra aula que vem, depois começa estudo dirigod, começar trabalhar questão dos genreos literários.
Esquema devargazinho.
Primero momento discurssão.
O que entende que é genreo literário
Poesia, novela, crônica.o que é gênero, tipo de exemplo.
Classificação e modelo, porque seriam diferentes. Classifica depois de modelar. Quando fala vou fazer sapato, me da modelo, modelo do sapato, roupa, que vai servir como espeice de molde para servir o sapato, tem porçã ode objeto lá, e que o classificador, colocar objeto em grupos que são as classes.
Bom exemplo, para pensar classificação, é classificação da biologia, reino, reficogage, o que o bióloga, faz, pega monte de platinhas na frente dele e olha, são mais parecidas com essa, e esssa são mais parecidas com ess,a cresceream sem referencia com bilogo, classiificção do biogoo fez depois que as plantas existiram.
O biólog pegas as platinhas e agurpoa conforme semelhança e cria as classes, isso aqui é um brioftia, pteridfita, lá na natureza, quando a natureza criou as coisas, as classes já exitiam, são duas coisas que apareceu na cabeça de quem quis classificar. As classes forma uma invenção do analista, ele pegou lá, ai biólogo criou as classes, as classes não estavam pré dadas na natureza. Quem invetou nome, foi biolgo, ai o bilogo, do mesmo jeito que criou biofirta e ptridodifo, criou insetos e aracnidios, mas ele criou os nome,s mas insetos e aracnidios eram coisas bem diferentes, eles já eram diferentes, um tinha 6 pernas e outro tinha 8 pernas, o que biólogo fez, ele descobriu algo já dado no objeto, já era bixo de 6 pernas e bixo de 8 pernas, a classificação é algo que inventa ou descobre, o que singifca pensar em modelos, a classificação estou analisando 100 bixos, e isso cria, modelo, modelo pressupõe na próprio produção do objeto, aquela categoria já tava dada, quando foi fazer categoria sapato, já tenho molde, o modle já me da como, a existneica do modelo interere na produção do objeto.
Pode imagina homem das cabernas, matou mamute, ai tava com frio no pé, pegou pedaço da pele do mamute, vou fazer de novo, fica quente, o modelo determinou produção do objeto. A diferença entre classifcaão do modelo, clasicação ou já tá dada no próprio objeto .
Um modelo é alguam coisa a paritr do qual o próprio obeto fio construído, molde.
Quando a gente escreve obra literária, tive uma idea, vou escrever um poema, vou escrever qualquer coisa, a partiro do momento que resolver organizar, a partiro do modelo,
O gênero funciona como molde,
A diferença que estou querendo estabelecer, o gênero é um espeice de model, modelo, de esquema pre existente, que quem vai escrever texto usa, ou entoa os texto existem ai, e analista junta os textos pela semelhança das categorias, ou é conjunto de possilibdade ideais, arquétipo do texto que analista descobre.
Gênero é intertextualidade, li um monte de coisa, consolidou na minha cabeça uns modelinho, e na hora que vou escrever não tem jeito de largar. Vou sentar e escrever  um poema. Puxa vou transform isso num ponto.
To tentando fazer, a relação entre genro e intertextualidade porque existe no debate sobre genreo, as duas outras posi~çeos, genro como classificxa~ça, analista classifica genro em gurpo, existe posi~çao, uma idea de que arquétipo, seria tb um classificação, descobre aruqetipo, existe idiea de poesia , idealizada, analista vai ver, vamos ver se esse texto tentando se aproximar ideal da poesia.
Com certeza a posição mais aceita é idea de modelo, ai tem tudo a ver com intertextualidade,e produz texto a paritor do seu repertório, ninguém produz do nada.
 A epxeirneica do texto referencia em determindo moldes, pode usar, pode deslcar molde
Pode usar molde para fazer algo diferente.
Fazer sapãto sem salto, fazer conto policial sem solução do enigma.
A discurssão toda é para ver um pouco isso.
O que tá implícito gênero como modelo, não é meramente classificação
Texto existe, ninguém inventa
Texto é produzido a partir do dialgo com outros textos, modelo faz parte da produção do texto.
O gênero é histórico, esses modelos existem, e eles podem se transfomrar, podem cair em desuso, podem ser inventados, modelo antigos podem ser transformados.
Vamos lembra, o que a gente aprende de genro. Os 3 grandes gêneros, dramitic epoico e lírio, 3 gradnes genros literários, narrativo e lírico,
O que tá suposto, que esse gênero sempre exsitirma, como se fosse tipos ideas, idea equivocada, a não ser que , uma idea que existe desde sempre, pega ultima peça do Miguel falabella e édipo rei, parece idea a histórica de genro, texto do Miguel falabela igual texto do sofocles, se pensa genro como modelo tem de pensar como coisa histirca.
De certa fomra pensar que peça do teatro contemporean, a não ser que busca peça antiga, vai funcionar como modelo, chamar atenção para relçaõ com intertexualidade e para histoicade do gênero e tem outra coisa
.pensando genro na produção.
O gênero talvez funciona de maneira mais evidente na leitura.
Pega texto, por exemplo, policial, pega um texto, se vc já sabe que é uma narrativa policial, agatha cristie, sabe que é narrativa policial, significa que vai ler de um determinado jeito,
Sabe que vai ter enigma, crime, vai passsa no livro pista do cirme, para tentar antecipar crime, pista falsa levar para modrmo, quando reconhece texto pertence determinado gênero dirige olhar do texto conforme expectativa tem texto, genreo é modelo de produ~çao e de leitura.
Sempre tive bastante dificuldade trabalhar texto.
Gênero não é uma questão da moda, não é grande questões que motiva teoria contemporânea. Acha mto tipo mais antigo o que tem posição contemporânea pra caramba.
O  que tem de contemporaeneo historicade. Ela é o que fazemos com ele, o que historicamente fazemos.
Texto sobre genros é dificl achar com olhar contemporeneo e um texto que não seja nem bobo nem complicado demais. Texto  mto simples.
Tenho trabalhado com texto entre bobo e complicado tá mais para bobo, não pelas autoras, todas ex professoras daqui da fale, mas é porque um livro, teoria da literatura da escolpa, tipo intertextualidade, é um livro voltado para ensino médio, que não tem compleixidade teórica, tem texto do costa lima mto bom, teórica da literatura importante, mas é enrolada,
Acabo escolhendo esse. Esse texto tem , apenas a primeria parte é reflexão teroica sobre genro. Pega 3 grande gernoes, drama, épico , lírico, pega 3 grandes gerneros e mostram como eles foram se transformando historicamente, a paritor do subitutlo da pagina 39, texto é intereanssante como informa~çao e não com reflexão histórico.
Depois vou ler pedaço do texto do compangnio do demônio da teoria, mas é mto complicado, mas tem 2 pedaço que dá para entender bem.
Nesse primero momento da aula, esqueci de conversar com vcs uma coisa. Todo mund já ouviu falar dos 3 grandes gêneros, e aí, esses gêneros, dando exemplo, romance, novela, crônica, na imaginação biologisita, teóricas de várias décadas atrás, tem 3 grandes gêneros que dividem em subgenors, em espécies, épico, novela, narrativa,, romance ,conto, crônica, seria espeica do gênero épico, biolgistia o raciocínio, separa em 3 grandes ramos, cada ramos separa em ramículos, são as espécies, tem gêneros e espécies, bem classificatória a perspectiva existiu e mto aceita,
O que é épico, tem uma narração texto que conta uma história, tem de contar uma história, epopeia é espeice de gênero épico, épico é mesmo que narrativo, epopeia é espeice de gênero épico, tipo de texto épico, épico é narrativo, texto que conta uma historia, e ele tem uma narração, pode contar uma historai sem ter narrador, como pode contar historai sem narrador, se for estrutrado so em dialogo, voz do personagem, o teatro é exemplo típico, genreo dramático, dpeosi define genro interessante, carta é dialgo extendido no tempo. Troca de cartas parece bastnte genro dramática, um fala outro fala.
Épico narrativo tem d e contar histoira e tem de ter narrador , voz que conta historia.
Genro dramtico tem historio mas num tem narrador ou voz que conta historia.
Tradiocnakmetne gênero dramtica são texto feiot para serem encenados, para atores encarnarem personagem e preentiificar histoira diante do expectador. A primeira grade foi feita por platã oe aristoteles com base , contraposi~çao entre epopoeia e tragégia.
Primeira grade de gênero.
Carta ao pai, e ligações perigiosa, romance epistolar, eles não seguem modelo certinho, qunado pensa em classe, texto tem de tar dnentro da classe, pensa em modelo, fica mais flexive em racicionio.
Ligações perigosa , troca de cartas, os dois são narradores, werther também é assim, pode pensar que parecido com dramático, são dois personagens conversando, mas nun é feit par aser encenado, dramático pe feito para ser encenado.
Werther e ligações perigosas são romance, gênero épico.
Eles se aproxima do modelo dramático, porque tem alternacia de turno
Quando ver no filme, filme num é fala do personagem, é ação dos persoagnes, a ligação perigoso, quando materializa a fala, filme vertida para gênero dramática.
Conta historia e narrador, dramático conta histoira mas num tem narrado,r vista a encenação, e lírico, poeisa, tem poesia épica, epopeia gregas são poeisa mas são narrativa, poesia texto de exrpessão pessoal, presentificar, condensar determinado sentimento, conceito romântico de poesia, do lírico, aí é curioso, da histoira do gêneros. Se vc pega as primeras grades do plataão e aristotleles, os dois falavam, tinha nomes diferentes, falavam gênero que era a simples narração, e genro que era dramtico, falava do épico, do dramático e modo misto, modo misto, narrado conta historia mas as vezes assume voz dos personagem mistura narração com drmatizaço. Lírico é invenção moderna que foi projetada pra passado , romântico projetavam para trás, os píngaros, lírico é difícil de definir, é criação restropectiva dos romântico,s texto de epxriessãop essoal, que corporifica de maneira condesanda um sentimento poema romântico.
Mas ai se pega tradição da poesia lrica, foi isso durante um tempo, depois foi contrário, foi poeiisia que pensava sobre poesia, poesia metapoetica, que é poesia moderna,
Texto da Casanova dão exemplo da lira de joão cabral, não é só poema que diz expressão dos sentimetnos, associa lírico com poema, tem texto lírico em prosa, tradição literatura moderna, poesia de escrevia flor,...texto que luta contra visão do lirismo caracterisito poema romântico, depois falam, daõ exemplo modernista, puro jogo da linguagem, era uma csa, mto engraçada, não tinah porta, não tinah nada. Assim a poesia lírica, aborda diferente formas de expressão humana. A arte pela arte. Surgimento .. na traidção, mto ligado condensação verbal e exploração da musicalidade, poema líricos na grecia antiga era tocados e cantados acompanhados pela liria, gosot mto dessa ultima definição, da busca da comunicação e expressão da incomunicalidade, liroc é exploração do limite possível da linguagem.
Pela condensação, explora limite da linguagem, tanto o cara tentando falar do amor, discutir só auqilo ali que é poesia, tá todo mindo de alugma maneria ,através mecanismo expliraçã odo significante, dá par arelacionar o lírico com isso.
Tem um que decorei, que adoro, não sei mais de cor, parece, qunado chama o homem, a mulher diante do homem, diante da homem da mulher, mulher olhando homem que está olhando a mulher, os deuses será aquele. O cara que tá sentado diante da mulher semelhante aos deuses,...a sensação vai se intensificação, e alingua se tem uma sensação o semelhante a morte, língua se despedaça totalmente, perde cpacidade de falar o que tá falando, tensionametno do limite da linguagem.

Aula que vem, le pedacinho, teórico do texto, companhon e começa discutir o mundo do compangno, para termina na outra segunda.

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