terça-feira, 13 de março de 2018

Conceptualizing Teaching Acts


Oswald Stuart Nascimento Rabelo*

The author states that somes theorist even do not consider “teaching” a science. Then, he defines job, vocations, work, career, occupation and profession as a way to categorized what teaching is, what kind of role the teacher has in society.
Then he introduces 3 theories about what is teaching and “teacher role” and technique used to teach. The first model consider the teacher as passive technician, someone who only transmit knowledge or who is just a bridge between the savant (philosophers who think) and the ignorant students. Then the second theory states that the teacher is as reflective practitioners, in other word, a person that somehow can use his own creativity and autonomy to teach, then who is more active in the teaching process. Moreover, practitioner teacher are problem solver and they used reflection-on-action as a way to evaluate his own teaching method before and after class and reflection-in-action to evaluate his own teaching practice during class.
The last approach considers teachers as transformative intellectuals with the role of transforming students by given then the means to have critical thinking, thus turning these apprentices active citizen in the world. The last approach do not restrain the act of teaching only in classroom, but also engaging the community and society as a whole.
The last point the author mentions is the difference between theory and practice. Im my opinion, it is purely a ideological fact because in real world theory is mixed with practice. Moreover he distinguishes professional theory and personal theory. The first one is a scientific based and the second one is common sense based. Both are valid way of thinking and has its own role on the teaching practice. The author shows that teacher must used professional and personal theory during work, once teaching is a mixed of science and art, thus requiring both professional skill (academic background) and personal and social skill.
I agree with the author that teaching is to improve the student learning process in the last available time possible. Moreover, I think modern science aim to be environmentally-friendly, human right respectful, understanding human been as a whole, hence taking in account believes, values, desired, diversity of each individual in the planet.

I think the author point out important viewpoint of teaching methodology theory, and I would add the reasoning that motivate the education system: is education to preparare the population to the workforce or to transform people in better citizen? I believe critical pedagogy is very optimistic about education, once it states that education should improve the society, but I do not think that we can give conscious to the people or teach then how to become better human been, once I think values are hard to change and transform a country since childhood will encounter severe barrier from the political elite of more traditional and archaic mindset country like Brazil.

KUMARAVADIVELU, B. Beyond Methods: Macrostrategies for Language Teaching. Chapter 1. (2003)

*English Language Licentiate student of Universidade Federal de Minas Gerais, response paper wrote to the course “Fundamentos metodológicos do ensino de inglês: aquisição em abordagens” given by Prof. Reis in Faculdade de Letras on 03/13/18.

16:17 terça-feira, 20 de junho de 2017 (BRT) Horário em Ouro Preto, Belo Horizonte - MG

Ont

Economia da Colômbia Atual

Quer mudar um país? Eduque-o

Educação e democracia. O que vem primeiro?

O atalho obrigatório que abre caminho para a boa educação é ousar na reforma das instituições

*FERNÃO LARA MESQUITA, O Estado de S.Paulo
13 Março 2018 | 03h00
Há no YouTube a gravação de um debate sobre a decadência da qualidade da educação nos Estados Unidos de que já recebi cópias pelo menos uma dezena de vezes. Nele Michio Kaku, um divulgador da ciência célebre naquele país, adverte que “ela é o motor da prosperidade que só não entrou em colapso nos Estados Unidos ainda porque o país dispõe de uma arma secreta, o H-1b”, que vem a ser o “visto especial para gênios” que o governo concede (ou concedia até Trump) com largueza suficiente para fazer do país um “ímã que suga todos os cérebros do mundo”.
Isso é menos de metade da verdade. Se transformar-se num “ímã” de cérebros privilegiados fosse apenas uma questão de conceder vistos facilitados, ninguém teria problemas em conseguir o mesmo efeito. Os Estados Unidos atraem os cérebros mais brilhantes do mundo pela mesma razão pela qual o dólar é a moeda de referência e sustentação de todas as outras. Porque o seu sistema de governo é o único onde a vontade de um presidente sozinho não pode nada e a vontade popular realmente impera. É porque o país dispõe de instituições montadas para permitir que a vontade dos representados seja imposta aos seus representantes (a saber: voto distrital puro, eleições primárias diretas, recall, referendo, iniciativa, e eleições de retenção de juízes), que o sistema se torna disposto a e capaz de corrigir erros. E isso porque “erros” persistentes nunca são função de enganos genuínos, mas sim da condição dada a uma oligarquia para criar e manter privilégios manipulando instituições calculadamente entortadas para lhe dar esse poder.
O cidadão exerce a sua liberdade, na prática, na sua dimensão de produtor e consumidor na medida em que possa escolher entre patrões e fornecedores competindo entre si por sua preferência. O resto é poesia. Já os déspotas, depois do surgimento das armas de extinção em massa, deram-se conta de que entrar no jogo econômico é o único modo de projetar poder internacionalmente e continuar vivo. A diferença essencial entre os capitalismos de estado e o capitalismo democrático está, portanto, nos objetivos que se propõem. O primeiro visa o bem-estar do indivíduo que depende do estado impor limites ao capital em nome da preservação da concorrência que garante a liberdade individual. O outro requer a concentração dos poderes do capital e do estado nas mesmas mãos e a sujeição de tudo o mais ao objetivo de projetar internacionalmente a hegemonia que o ditador e seu grupo já exercem internamente. Um só pode avançar com benefício de todos pelos acrescentamentos da inovação que depende da garantia da propriedade intelectual pelo estado. Os outros impõem-se pela lógica do monopólio que tem no pirateamento das invenções alheias e na exploração pelo estado da sua condição de único empregador a vantagem competitiva que lhes permite esmagar concorrentes pelo mundo afora. 
Quando, porém, esses expedientes ou outra causa qualquer produzem turbulências na economia mundial, as chinas todas, para proteger os lucros acumulados que são a munição da sua guerra pela hegemonia econômica, correm para abrigar-se... nos títulos do governo americano. Por quê? Porque ele é o único do mundo que não tem o poder de calotear seus credores internos, que contam com instituições que os fazem mais fortes que o próprio governo, o que redunda na extensão dessa mesma garantia aos credores externos. As explicações conspiratórias e “imperialistas” para a força do dólar são mentirosas. Ele é o que é em função da qualidade das instituições do país que o emite.
Assim também os “gênios” do mundo. É para os Estados Unidos que eles afluem não porque seja fácil conseguir um visto, mas para fugir de governos como os das chinas do mundo onde os ditadores da hora podem fazer de seus súditos o que bem entenderem quando bem entenderem, o que torna impossível a liberdade, a estabilidade e a continuidade que a pesquisa pura e a verdadeira inovação requerem. 
No Brasil é voz corrente que instituições de qualidade são produto de uma boa educação e que como não temos uma boa educação jamais teremos instituições de qualidade. Historicamente, entretanto, a ordem desses fatores tem sido a inversa. A boa educação é que é consequência da conquista de boas instituições. A “educação” patrocinada pelos regimes estabelecidos está sempre casada com a religião, vale dizer, com o dogma oficialmente aceito, o único livre de repressão. E sua função é reproduzir o sistema instituído. Lutero primeiro denuncia o dogma que sustenta as instituições anteriores. E para se compor com os príncipes que queriam se livrar do papa, exige educação gratuita e obrigatória para todos. Na Inglaterra seiscentista, igualmente, é só depois que a volúpia de Henrique VIII institui a liberdade religiosa e “legaliza” a convivência com a diversidade de crenças que se abre o espaço que vai ensejar o nascimento da ciência moderna. Nas experiências asiáticas, mais recentes, é sempre o déspota esclarecido que denuncia o dogma anterior (o socialismo). Só então abre-se o caminho para a reforma da educação que, mais adiante, consolida a mudança. 
O Brasil mantém “petrificada” a sua miséria medieval muito mais graças ao desconhecimento meticulosamente construído das curas disponíveis mediante um controle estrito da educação e da mídia que por uma recusa consciente da população a tomar os “antibióticos institucionais” que poderiam facilmente curá-la. E essa afirmação de que “estudar medicina” seria um requisito prévio para que esses remédios façam efeito aqui faz parte da mentira de quem nos quer para sempre doentes. Eles curam quem quer que os tome, independentemente do que lhe tenham “ensinado” na vida. 
Uma boa educação requer, de qualquer maneira, no mínimo duas ou três gerações. O atalho obrigatório, que é o que abre caminho para ela, é ousar na reforma das instituições.

segunda-feira, 12 de março de 2018

palavras chaves aula 0 e 1 semântica I

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resumo aulas de linguística comparada

signo, indices
númeos motivados
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símbolos
dupla articulação
morfema
fonema
fone
grafema
fonética
fricativa
oclusiva
etc
vozeado
consooantes
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morfologia
sintaxe
corpus
signo
biplan aridade
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dupla articulação
motivado
charles sanders peirce