Literatura. 05.10.16

Literatura. 05.10.16

Discurssão sobre gêneros literários.

Discutimos se gênero é questão de classificação e modelo.

Negócio é pegar texto e saber qual gênero que é, como se objetivo fosse classificar gênero. Porque as vezes os textos são difíceis de classificar. Gênero como modelo, de realização do texto, como leitura e escrita, mesmo gênero pode combinar mais de um modelo. Ideia de modelo é mais produtiva. Modelo remete a duas coisas, primerio a relação com intertextualidade, o genreo se constui pela intertextualidade, parece um determinado modelo de texto, e essa repetição que transforma modelo n gênero, praticado pelos escritores e leitores e porque a idea de modelo remete a questão da historicidade dos gêneros. Perceber os gêneros como modelo, tem época que estão mais em voga, determinado modelo aparece e é repetido, relacionado idea de pastiche, repetição exaustiva de determinado modelo, aparece genro, faz sucesso e acaba em desuso, sendo transformado por outros modelo, na antugidade queria contar historia, escrevia epopeia, hoje em dia é mto raro achar epopeia moderna, cara brinca de imitar gênero antigo, antes para contar histoira , se usava modelo epoeaai, hoje se usa outro modelo, romance, conto.

Achei interessante lembrar os 3 grandes genreos ,épico lírico e dramatic,a cronoci, romance , fabula, lírico nas diversas formuasl, soneto, dramática, teatro, comédia, tragédia, telenovela, espeice do drama´tica,  cinema, o importante entender eque essa idea, 3 grandes gêneros que se divide me espécie tem a ver com visão mais antigas, a ver com categorias que existem smepre, categoria do dramático, peça do gênero antigo, pega bem maneira que gênero funciona. Ultima coisa vmaos lembra, genro não funciona não so na escrita, funciona na leitura também, quando a gente reconhece ou enquadra texto pertencente a determinado genreo, leva a gente a criar conjunto de expectativa em relação ao texto, funciona tanto na produção quanto na leitura, exempl policial,

Dai falei que 2 texto que recomendei par adiscutir, texto simples para ler, tem discurs~são teórica onde devemos nos concentrra, minha proposta é ler, dando mais atenção aos pedaço, nos pedaços mais bem formado a idea contemporânea de gênero e alguma coisa que serve para dar informação sobre historai do gênero.

Gênero ontem e hoje.

Os estudos literaior consuteme distnguier teoria clássica dos genros e teeoira moderna, programa negaçaõ literária, tem a ver com historia das teoria dos gênero,s teroai clássica e antiga e teoria moderna dos gêneros.

A primeria e clássica e rígida normativa e a segunda questionadora negando modelos antigos.

Tem a ver proposta dos cânone literário, como modelo para literatura que se fazia na época.

Vale a pena lembra um pouco antes, questão do gênero na antiguidade, na republica e na arte poética de aristoteles, tem nuance entre 1 e outro, tem discurssão que vai voltr, quando vai discutir função da ficção, os 3 genreos eram mmimes, platão só chama de mimese o teatro, mas as duas trabalham com um gênero a aristoles é narração puro e sipmples, em que poeta fala com sua própria voz, tem cara contando histoira, narrativa simples, tem modo dramática, poeta fala com voz dos otros ,platao fala gênero imético, a voz que fala é a voz do personagem, é mimético, o ator assume mascara do personagem e fala a voz do outro, plataão era contra os artifícios da arte. Platao expulsar poeta da republica, teria a narraõ simples, gênero dramatic, erpico ou narrativo e teria genreo dramático, texto apresentado em dialgoo, e genreo misto que seria epopeia, poeta fala com sua própria voz e assuem voz dos personagens, e epopoeais gregas mistura, nenhum dos dois falam do lírico, coisa dos românticos, tinha a ver concepl~çao de literauta deles, ver obra  da antiguidade com parte do lírico.

Tem outro, tem oracio, tem uma porção de cara que falarma a questão dos gêneros. Na antuigidade tem duas forma~çaoes importante, e dpeois no renascimento, literatura antiga retomada, momento fomrula teroia clássica dos gêneros, que é rígida, normativa e idealista.

Qual idea de genroe que tinha , literatura que devemos imitar era literatura antiga, devemos copiar os gêneros da antiguidade, tem os luisiadas do camoes, tentnado copiar os mestre da antiguidade, ideia no renascimento que genreos era fixos, que não se trasnforamaram, e que era necessário, rígida, tam´bme no sentido que eran ecesssari copiar genreos da literatura antiga, ensinado como norma, tinah que escrever dentro do genreo, idealista porque acaba que modelo viram arquteitpic, cara smepre tentando copair, gêneros são aqueles modelos de texto da antiguidade que a gente deve reproduzir, segundo momento da teoria dos gêneros. Liberal questionadora, negação dos modelos anteposta.

Renascimento recupera gerneo e canoneos da antuigidade, norama, deve ser copiado, essa histiora dura até meados do século 18, muda por conta, idea da literatura como expressão pnot de vista pessoal, valrozaindo da orignaldiade, sacada do gênio, sisso faz que cânone flexibilize, se abre, isso provoca ruptura dos gêneros clássicos, se o que importa é o novo, original, sacada, visão singular, ele não pode estar submetida modelos da antuiguidde, crias-se espeica de liberade, possiblidade de transgredir os genreos, e a paritr dai genros deixam de ter valor normativo, passa a ter ruptura , dialgos entre gêneros, surigemtno , desenvlviemto do gernoe, narrativo, principal da literatura moderna, que tem uma relação autofágica, romance pode usar carta, saladão entre genreos, tem idea ruptura ideai de genreo como norma, .

Todavia é preciso que se questione caracter redutor, dos textos literários, principalmente,, constuit hipótese conlfituao, teoria dos gêneros, hoje em dia podemos entender de maneira mais complexa, inserção de um texto num determinado gênero, os genros sã osempre epseica de reparti~çao do campo.

Se vc vai contar uma histíra de heroísmo e vitória, se vc vai contar uma historia de derrota, destno funesto, utiliza dramático, conta histira homem mediano, usa comedia, genreo repartem conteúdo entre si, foram sistema, tem outra idea interessante, é casamento entre casamento entre assunto e jeito de dizer, para falar esse tipo de coisa para usa este tipo de fomra, casamento entre forma e conteúdo.

Por isso os gêneros podem ser compreendido associadado estragegia dicussiva, seria legal penar os genores, entre dois modos básicos de escrever, prosa e poesia.

Narrativa exige sucessão temporal, espaço, vozes narradora, narrativa é isso, enquanto  a poeisa prensentificação, eu poeitc,a essa estra´teiga podem misuturar sem que ma anule a outra, as tragédia de shaekppea tinha pessagem cômica, trata prosa e poesia como natureza da linguagem, como se prosa e poesia não fossem históricos.

Outra aspecto deleicdo da teoria dos genros que recebe tratamento ligero, foronteisros do genreo, no barroco, sermão não tniha caracter cultural, hoje oratória religiosa tem p[ouca aver com esteitica.

Texto hibirdo, alguns genros em dadas épocas são litarraio e outras não, sermão já foi literário, sermçeos do vieria, e cartas, e hoje não são mais.

A própria estrutura do curso separa prosa e poeisa, são modo de estruturação odo texto. Poesia é igual a verso!- tem uns problemas.

Na verdade se formos pensar, critério mais pra´tico, poesia é auqilo que tá escrito em everos, existe prosa poética, existe narrativa em forma de poema.

Ciritca visão idealista do s gêneros, aruqetipo, sempre existe e sempre exisitrá, as pessoas escrevem tentando alcançar aquele aruqetipo.

Teoria clássica dos genros, viam os genros como valor normativo, não desapareceu com adventeo do romantismo, esses as vezes pouca capaz de representar, pensa poesia como espeice de aruqetipo o qual o poeta ficam tentando chegar, nem todo poeisa consegue chegar verdadeira poesia, como se poesia fosse ideal.

Narrativa de historia coletiva, desturuiçao de valores espotantea, problema maior pensamento idealista, genreos representa~çao imperfeita, modelo existe no mundo das ideas e não resultado da historia, problema maior do pensamento idealista,a igenreoer represntaçao imperfeita de modelos puros, o poerta tem mirar ideal de poeisa, não pode mistura, não pode fugir. Se um pensador está insatisfeito, pode manifestar em trabalho críticos.

Otavio pasz, século 20, pensando genro como coisa permanente, no mundo das ideia, o qual os poetas tentam chegar.

Os gêneros comum dos cânones literarioas, coisa que cristalizou, os genros como utros genreo litrarios estão assentado em esquema repertorrio do leitor e do escritor, são esquema que constuiumos por nosso repertorio, a apritor da leitura criamos esquema , modelos na cabeça para qunado fomos escrever e ler, o escritor também é leitor.

Os genros literaios são assentado em esquemas constuoido pelo reporertorios. Mas mtas vezes, mesmo quando a gente não pensa em genreo quando se  escreve é impossível não pensar em gerno, molda os modelos que, memso que não estamos pensando dentro escreve detnro de dado genro, não significa que artuqetipo sejam fechado, são princpio dinâmico, vao mundando historicmanet, não se pode ignorar existência concreta na literatura. Não é invenção do teroica, faz parte do processo texto criado e lido, pega texto e consegue apontar dentro dele o esquema que o molda.

Não conseguimos em nome da lbierade de criação, niguém inventa troço do nada, alguém escreve a apritr reportrio textual, escreve a paritro de genro que conhece, pode até inventar gênero novo, invetna genro novo aprartir dos genroes novos.

Terrir, terror e comédia no cinema.

3 grandes genreros, aceitos até hoje, seria inegável!- épico lírico e dramático,.!-

Há de se repensr problema vocabular, temsendo sbuidtuido por narrativo ou espécie, crônica, conto ou outras, por outra lado, a novela, por outra lado, é uma narrativa maior que um conto, do gênero épico, e menor que um romance, seminário sobre romance, com o qual, peninha de vc, esqueci uma novel,a, um romance , leitura mais longa, notas do subsolo.

Por outro lado, novela num é igual telenovela,a é genro dramático, as telenovela constuit quanto texto de modo dramática, não articula com narra~çao, mas próprio discuros das perosngaens.

Romance novela e conto tem mta semehalnaç com genro dramática, porque conta historai, com eprsongange, num dado tempo e espaço. O que difernica presença ou não do narrador e ausência do narrado associado a destinação do texto.

 A passagme de romance para novela é confuso,

Outro aspecto que ilustra fluidez, primeria pergunta, sreia posi inegável existência dos 3 genros até hoje!- a respota é sim, mas é existência histoica, se poessoa ficaram falando épico liroco e dramático, isso efetivamente existe na historia, oque num quer dizer que contiua existindo da mesma forma que antes. Exsite como dado da historia da literatura.

Outra aspecto que ilustra fluidez, lcoalização da poesia satiirica, há quem considera. Poesia satiirca é lírica, há quem os considder, mundo que se condena e intensifica, ironia mais que com tom literioi e genro a parte.

Sátiro pode ser narrativa , seria tom e não genro, apesar de ter lrircia satírica, cantingia de escarnio na literatura portuguesa.

Em suma se não interssa pensar origem dos genreos, é preciso que estudo literarioa assume genreo como possibilidade limitadas , no senitdio que não tem masis perspectiva normativa, noa queremos mais imitar genreos d antigiudae, os modelos tao ai pra usar, mas par amisturar, e concretude datada , tem poesia da antiguidade, começa surigr romance, conto policianl, perido no auge, eixste na histoira da literatura.

Não vou ler todo texto, vou ler, genro como modelo de leitura como compangon, pedacinho capiutlo sobre leitor do livro do compangnon.

A gente leu naquele texto, demônio da teoria, o texto tinha, os capítulo do livor, dele são estruturado em tonro do temas do senso comum, valor , autor,

Dos 7 elemtnos que guardei para descrver literatura, para pressuposto, o gerno não está includo, a teoria dos genreos é bem desneovlvido, o genoer apareace com pirncipio evidente, entre obras indivudais e universais e poética de aristoteole esboço teoria dos genros.

Primeri conceito de teórico, concieot de literauta, generalização mais fácil de fazer, separar textos com caracteritsiticsa comum, texto individuasi, e tem o que é literatura, genro é princpio de generalização embora aqui tem há ideai classificatória.

Genro não faz parte das questões fundamentais, porque impôs genros, não fez cpaítulo sobre gênero, levantada teoria da ltieruta comno gernero comum.

Dependência de outra questão, o jeito de escrever, o gênero na produção, poderia tratar do gerno dentro da questão de estilo, questão do genro poderia ser tratado nesse lviro, noção de esitilo, sujeito do dizer, ou aqui mesmo proposta do leitor como recepção,

O gênero como taxonomia, como classificação permite profiiosnsal clasicar obra, pertinente teórica é funcior como esquema de recepção confirmad e contestada pro texto novo, gernero e recepção corrige visão convencional como estruutral de idealização.

Generor como taxonomia permite como classificar obra, funciona com esquema de recepção e competência de letiora, gerneo na recep~çao, esquema de leitura, uma competeniccia do leitor confirmada ou contestada, leitiro tem modelos que aprendeu na suas leitura, qunado pega texto , idenitififca gerno, e aciona código de leitura, exemplo da narrativa policial, se sie que é narrativa policial, vou ler identificando a pista, identificar engodos, psitas falsas, achar assaino e desocobri enigma, idetnficação genro organizaç maneira como vou ler o texto.

Se ovu ler poema lirioc vou atrás das metáforas jogo imagietica, perceber musicalidade das palsvas, som das palvras com sentido global do texto, genro oragniaza minha leitra do texto, já li outras narrastivas polciasi. Sei que funciona mais ou menos assim e vou procurar assim no texto.

Genreo litarioa a paritro do genro conceito do batkin, conceito do genore de batkin

Baktinm tem teoria interacionaista da linguagem, linguagem como interação, nas situações conicreta de cominicação, na enunciação, aí ele tem teoria de gêneros, que tem a ver com discurssão global, fala em gernos discursivos.

Simplificando radicalmente, teoria 1, a idea , determinada situa~çeos sociais que se repetem, tendem a criar fomras cristalizadas de dizer as coisas, por exemplo, existe na nossa sociedade, situação juridaca, julgamento, manifestação do advogado, aquela forma ali, com as relações sócias que tem aí, a hierquia do juiz em relação advogado e advogado em relaço ao reu, cristlaliza forma de dizre, situação forma as pessaso a reproduzirem os modelos e estruturas discursivas de outras vezes que situação aconteceu, cria conjunta marca de genro do discurso judiacioar, pode pensar em outras siuta~çoes, noticai de jornal, conslidade jeito de dizer, tem a ver com relaç~eos socais que estão implicada na situa~çao comunciativia.

Isso que é genro discursiva, foram de dizer determinada coisa e circumstnaica. Se cristaliza junta a situação social, como sociedade tá sempre mundando, so genros também estão mundado.

Genernos primários e secundário, conversar cotiaidiana, narrativa bilhete.

Cita genros seucndario,s gernos mais complexo, disucros cientifico, genros literários cabe nos genros literaios do batkin, fomras de dizer que se cristalizam em determinada circunstancia, na circunsatancia de estar fazendo litarriaua, estar fzneod leitarioa é dialogar com tradi~çao litarai, formas de traid~çao do passado incidem, na fomra de fazer ltieraira, tá reucpernado modelo, misturando modelos. Inclusive é melhor teoria para pensar genro literária.

Discurso biogra´fico, autobiograifoa, entrevist,a autoficção, filme autibograifco, e tem um texto mto interessante, autora interessante, melhor teorizçaõ sobre genros literários, aparitr genros discurssivso do batkin.

Compangno falando, interessante do batkin.

Cmopangon tinah falado do genro como competência de leitura.

158, diz assim, a concretização que todo leitr realzia é inserapvel composição de genor, ler aparito dos modelos de genros que tem na cabeça, permite, delimitar leitura.

Quando identifica genro do texto, oraganiza maneira como ler, vc pnça aquelas coisa para cosntuir leitura, o gênero cmo código litar´raio, inforam o leitro sobre maneira pela qual deve abordar texto, asseugunrado compreensçao, código de compreesnção e leitura.

Inversamente, o gernoer é horiozonte do desequilkbrio, obra nova, ideia de que grande obra nova, pode deslocar sistema de gênero, uma obra que dialoga de maneira a deslcar genoer, aproveita modelos que já´existem, mas não se subemte, desloca e muda sistema de gernos. Histoirinha esgotamento do modelo policial, ap aritor incio seuclo 20, já manjado, isso porovocu a pessoa a perturbar aquele modelo, o policial que noa reslve enigma, enigma que detetive ´burro, e essa subversões levam transfomra~çao do próprio gener,o uma das sacads, pode virar novo modelo, o conto passa um pouco por isso.

Já passmos pelo texto, momento teórico do primero texto.

Definição de gernero, usa modelo e convecção de conpçaõ e reçã ode texto, funciona na escirta e na ltierua, modelos de produção e recepção de texto, que são histoircmante varieis, isso poderia acrescentar, ideai que eles são sempre casamento entre tema´tico e formal, escolha de determinada modelo para dterminado assunto.

Modelo e convecção de produção escirta que são historicamtne modificada e são conitutuido pela intertextualidade.

Seman que vem é do conhecimento.

Seungda que vem aula teórica, começa estudo diriido cairia na outra seman.

 Estudo dirigodo, 10 pergunta, não precisa entregar, proposta faça esutod dirigod seungda e quarta

Chegar no dia da preparação do seminário texto lido.

Prova na segunda e prepraçao de seminário na quarta.

Segunda que vem aula teórica 10 compangon

Segunda e quarta estudo dirigdo 17

Segunda feira prova dia 24. Intertextualidade e mimese.

Aula e aula

Preparaão seminário 1 aula só.

Discurssão que faz discursão da telenovela,a discurssão sobre pastiche, modelo que se repete exaustivamente, reprodução dado valor e ideologia, e casamento maquininha de reproduzir disucros, reproduzir valores impregnado, forma fixa da novela, cada vez globo, caras cultos, cada vez tenta inventar moda, toma pau do ibope, e manda cara voltar no mesmo, sentido da repeti~çao exaustiva, busca pastiche, recepção acomodada, gênero como modelo de leitura, facilta recepção, enqunadra recepção, recepção daquele gênero, ponto de vista reporudçao da snovel,as reproduz valores e ideologias, mto claro a relação entre a telenovela e pastiche, pastiche é modadlide relação intertexual, relação entre genro e pastiche.

Palavra dramático, dois sentidos relacionados mas distinoto, dramático, sentido de genro, conta histiorai, sem narrador, feito para ser enceado, feito em dialogo.

Dramática, cena tensa, emocional, forte. As duas vem da tradição do drama, dramtico, sentido esitliisitco, conflito forte que se acirra, fica violenta, esse dramatisimo estava presente no teatro, paalvra dramática pegou sentido, pode ter narrativa dramática, que tem momento dramático, choque, choque de posi~çao , sentimentos, sentido estilistioc, tom dramático

Relação ficção contemporânea com mito, explicação do mito, mito seria narrativa do incio, sociedade arcaicas contam como coisa começaram, como as coisad do mundo, cosmogonia, da criação do mundo, reposta perpepxlidade do homem primitivo, diante do mundo, sofrendo, o tempo é razão de sofrimento, tempo é pormesssa da morrte, to aqui quentinha bem alimentado mas aman~han ão tá, a experineica do mundo é angustiante, expernica angustiante, perigo, rela~çao conflituoso com outro, mito servia para se localizar no mundo, explicar lugar dlee no mundo, como a coisas surgirem, explciava passagem do tempo, estação, o que vou fazer em cada esdtaçãoo, tenho que plantar para guardar no inverno, tenho que cçaar, mito de função explicar mundo pro homem, e como função é substutido nas sociedade modernas pela ficção, a telenovela é educaçõ sentimental da classe media nacional, caetano veloso.

Telenovela serve inserir homem nas relaç~eos sócias, pode pensar da narrativa como um todo, via fazer mto sentido tanto agora na leitura do mundo quanto na narrativa.

Tenoh filosofo que trabalha com narrativa, tem frase sobre narrativa, ideai sobre narraitiva, transforma o tempo em temporalidade,e

Transofmra experinicia angusitne, humaniza o tempo, conta historai pra saber oque vai aonctecer, vou matar maumet hoje memso, narrativa ajuda homem a lidar com tempo

Nem toda poeisa é lircia, tem coisa que canta história.