Literatura. 03.10.16
Mais ou menos fez discurssão, pelas questões centrais, texto
que fim levou critica literária de moisés. Ficou de lado um pouco, concorda ou
discorda da moises,
Qual era a questão!-
Caonne seria obras consideradas, conjunto de pessoas que
trabalham com literatura de mais alto valor, obras de referencia, parecida com
idea dos clássicos. Conta historia do cânone, do resnacimento, os pais da
literatura, cânone composto de obras da antiguidade, cânone fica fechado,
iventna novas obras pra lista século 18, por conta da concep~çao romântica de
literatura, valorizava o gênio, tem de admitir a possibilidade de obras novas
sejam de alta valor quanto as antigas, mas não se escanara, para entrar no
cânone precisa de long assetnimetno dos esclarecidos, tinha de concorda por bom
tempo que obra merecia entrar no cânone. Escarandamento do cânone, lista
etnocêntrica, falocentrica, então vamos mexer nessa lista aí, incluir obras de
outras tradições, produzidas fora da europa, obras produzida fora da europa, na
africa, mulheres, negros, reivindicada abertura, escanrandamento do cânone com
base em critérios polticcamente correto e representatiiividade, ela diz contra
isso, defendendo o cânone, porque ideia de cânone decorreria ideia forte de
literatura, centrada na dimensão estétic,a porque dimensão estética dá texto
literário potencial critico, elaboração estética faz literatura ser espécie de
critica da realidade, com estético pode nos fazer ver a vida o mundo de outro
jeito, defende conceito forte de literatura, que pode relacionar com wellek
warren e formalista russo, consequentemente defende critério critico, valor do
texto, defende papel da ciritica, separar os textos bons dos ruins, a paritr de
critério compartilhado, e defendendo existe cânone e existe obras de referenica
que representa melhor critério de valor, obras represnetma melhor valor
estertico, prpospot de flexiblizacao dos critérios, isso leva a própria
literauta embora, deixa de valroiar aquilo que é especifioc dela,
contemporeanemnte como memoria cultural, como reprodutora de valor, uma coisa
ruim do ponto de vista dela...!!
Lembrou do argumento. Concordam com Leyla moisse perrone!-
Alguma coisa para alimentar imaginação de vc.
Se libera geral, vira bagunça, tem de ser como abriri
cânone, mas não escancarou. Ninguém quer defender Leyla. Ela valoriza ques~tao
estética, valor estético do clássico, mas escarancaramento, porque não teria
valor estético pra ela, poderia entrar cânone pelos mesmo critérios, qunado diz
escanradamente, tá entrnado por outro critério, critério da representatividade,
não pelo valor estético.
Porque será os cr´tiicios tão vendo isso como
escanradamento, valor estético é condizido!-
Vc da valor algo que representa sua cultura, quando pega
outra cultura , vc não vai dar sabe dar valor, porque não diz respeito a você.
Vamos separar sua fala em duas partes.
Pode dar valor a sua obra, porque ela representa vc, porque
de alugma forma reflete sua culutra, esse seria cultura da representaitivaadde,
não cultura estético,
Juliana falou que será obras de outro contexto não tem valor
estético, o que do memso contexto, não refletim ponto de vista dominante, no
caso das mulheres.
Será que conseguimos ver valor estético de obras de cultura
que não conhecemos bem!- vc defendeu Leyla perrone que deve ter conjunto de
obras de referenica, a questão é se critério é compartilhado por todo mundo. Se
todo mundo compartilha o critério, a tendência seria que houvesse relativo
consensos das obras.
Isso aqui é bom, o resto é apenas amador, a partir do
momento questiona coisa mas hegemônica, antes apenas grecia antiga, cultura do
egiot, começo da roma, eles tiveram abrir mão, para virar caonne, qunaodo roma
surgiu, teve que absorveu o resto, estamos venod mesmo que~tao de literatura
está sendo instumentalizad, vivemos com outra cultura.
Toda vez que passamos contato intenso com cultura, abala
convicççeos que entendíamos como valor.
Eu acho vou ser contra ela, ela preserva questão do cânone,
ela quis dizer, oque vemos hoje em criticas hoje em dia, espera-se que porque a
coisa tá bombando e tá vendendo, cria aquele grupo tá ganhadno em cima e
fomenta idustria e tenta colocar produto como arte, musica, pintura, livro, é
supersumo daquele momento, tudo é questão de momento, tem críticos que debate,
só porque vendem mto, elas quererm o que
é consumicvel, fast food cultural, para ser uma coisa de referencia, tem de ter
mto suor, ser alguma coisa diferente, isso aqui vai prevalecer sobre qualquer
outra cultura.
As coisas, passando linguagem comum, o que é bom dura, e tem
alugma coisa que acontece sucesso instananeo e passa, a questão é se toda
reivindicação abertura do cânone, é relativa a isso, grande parte da
reivindicação da abertura do caonne não diz respetio das obras do fast food
cultural, mas sim a obars, contexto que ficaram inviseis na historia do cânone,
seria, não tem ninguém aqui reivindicando que leklek entra no cânone, mas obra
da cultura tradicional chinesa entra no cânone.
A gente tem um conceito de literatura que é só ocidental,
não leva em questão a histoiricade, a gente pensa, a pessoa la na china, vai
ter obras voltada para ela, não vão levar em conta omero, tem menos peso na
cultura deles...
Independente de estipular o que é bom ou ruim, isso sempre
vai acontecer, o que é lido hoje em dia vai achar ruim daqui 30 anos. A
criticca literária serve para isso, saber se é bom ou ruim, é impossível fazer
isso, tem monte escritor adolescente vendo livro juvenil, tem monte de criança
no mundo literário, não é um revindnicação pelo fim da literatura valor. E
isso, a gente pode até não querer desocntuir, não vou ter preconceito contra
nada. A gente nasce numa cultura, tem horizonte de leitura
Aí só completar, daqui 10 anos conseguimos falar do que é
bom ou não, a questão é se vamos
concordar com isso, a ques~toa é se vai ser possível concordanica geral o que
vai ser bom ou não, se critérios vai ser mesmo para todos os grupos e contextos.
Todo mundo tem capacidade de criar literatura boa, dntro
dessse critério, vamos ver se todos eles vão passara, a pergunta é se é um
critério, ao defender o cânone, ela defende um caonoe, resultado de consenso
entre criítico, para haver cânone, prcisa de critério compartilhado, critico
chineses, africasnos, mulheres, todos os conjuntos e grupos e olhem pro
conjunto a partir do mesmo critérios.
Vamos criar critério e define o que é cânone. Na história da
critica houve, na historia da literatura houve sempre refelxao sobre o
critério, o que é o valor. O que tem valor, por exemplo, vamos ver livro, tem
isso, ou aquilo, será que ele pode entrar ..
Não tenho conhecimento da história da literatura, numa
primeria coisa que passa na minha cabeça, é que na origem, no édipo rei, os
textos participavam de concurso, aquilo lá na origem, já tinha a questão do
valor já colocada.
No resnacimento, qunado a galera volta texto na antugiudade,
pega aquilo ali, cuja autoridade já está dada, já vem estipulada.
Em relação dos gregos com egípcios, qunado pegaram modelo
dele, comparando com egipscios, eles tinha isso é bom ou não, num é de cultura
evolutivo, os romanos com bárbaros,... a gente não vai resolver a questão. Eu
acho.
Vou falar so algumas coisas assim, passar alguma informaão
sobre debate. Leitura de um texto. Uma primeria coisa que poderia falar em
defesa da Leyla perrone, ela não tá, tem algumas coisas que fala, ela tá
pensando no valor estético, como valhor compartilhado, que vai gerar
possibilitar que a gente separe o bom do
ruim, tá elegendo valor estético para definir boa ou má literatura, propõe
que critério seja compartilhado mas não diz que critério é universal.
Os críticos modernos, a literatura modern,a pensa no mundo
ocidental moderno, ento quer dizer, ela não tá assumindo posição universalista,
só para entrar rapidinho, que estuda questão do universal, não existe
universal, universal é sempre um particular que é hegemico, imposto aos outros.
Democracia representativa é universal, a democracia é universal, fica
desconfiada. A democracia representativa é melhor que ditadura islâmica, vai
responder que sim, porque compartilha cultura ocidental, a ideai de que
universal é sempre um particular que é hegemônica, imposto aos outros grupos,
no caso, a gente tende a considerar, geralmente são coisas herdadas da cultura
eurpeia, ra~zao sujeito,
A Leyla perrone não assume postura universalista, fala do
moderno, fala do longo assentimento, critérios não podem mudar rapidamente, não
tá admitidno, ela tá admitndo que criteirios mudam, e reconhecimento estético
do texto. Feito essa resolva, postura que assume, é postura que existe, assim
como conceito do wellek warren, é conceito forte ainda.
Todo mundo aprofundou, isso é histórico, é universal, acha
que deve existir. Deve chegar certo apoio.
O que é bom, ou ruim, isso falando pra defender. Vc
concorda, depende.
Eu entendo, acho que no texto dela, due para a gente
enxergar isso, o texto, o argumento dela para funcionar, depende da
universalidade mesmo que transitória do valor estético, depedne da idea do
valor estética algo universal como compartilhado, teve gente que respota
cominho por esse sentido.
Metáfora, no que significa, nossa tradição, reconhece
metfora com dado estético relevante no texto.
Tradição ocidental da poesia valoriza musicalidade. O que
reconhecemos como musicaldidade, durante um certo tempo, musicalidade foi
didenificada com regularaidade, poeisa é musica.
Poesia, é isso, a poesia na traidçã ocidnetal, durante mto
tempo foi musica com paalvra, na nossa traidiçao, antes do verso livre,
reconhece regularidade ritmitica, mesma acentuação, a agente reconhecia
regularidade como conceito estético, veio modernismo, verso livre, a gente
educou nosso ouvdio a ouvir outros tipo de musicalidade que verso regular,
Aquilo que reconhecimento como valor estético, também é
estética, talvez não temos sensibilidade trienada para reconhecer valor
estética de oubras produzidas em outros contexto cultural.
Se agente ouvir põema chinês, nem vamos entender, só vamos
ter acessso se alguém traduzir, por exemplo, se pegamos português falado em
Moçambique, talvez vamos ouvir poema feito em angola ou moaçmabique, vai achar
ela pobre porque num vai conseguir perceber o jogo da linguagem que tem ali,
porque talvez eeles cultirvam outros tpos de jogada e recurso estéticos
quen não estamos prontos para
reconhecer.
Não reconheço nada de literatura africana, mas sabemos
problema, importância da oralidade afrincdana, par asustentar oralidade exsitie
toda recurso tecnicio, existe arsenal de recurso técnico, a gente podia falar
aqui do repente, existe todo arsenal de recuros técnico que talvez meu ovid o
não esteja treinado para perceber, ovalor etético também não é universla.
O que reconehemos como elaboração estético também é
histórico, ligado meu valor cultural, minha cultura, talvez ao vou enxergar
valor que não ligado a minha cultura, considerar valor compartilhada é passar
por cima, dos valores culturais diferentes
O objtiov da agente não é concorda nem discordar, é conhecer
o debate um pouco.
Talvez tenhamos que reconhecer, talvez tenohamos que
reconhecer talvez que lek lek tenha valor estétioc que não consigo enxergar. No
final, o argumento colocado assim fica mais chocante, talvez eu não entendo as
cincos velocidade do creu.
Tem musica produzida no tempo, depois de quinze anos foram
reconhecidas, esse é o desafio. Outra
coisa é essa fronteira.
Obra reconhecida tardiamente, tem mto isso, em mttos casos
esse são explciado pleo argumento da Leyla moises, exemplo Flaubert, autor de
madame beuavari, beaudelari questionado por critérios pol´ticos, não era
critério estético, qunado houve distanciamento em que critérios moral ficou
menos forte, então negócio mto bom,
Essa fronteiras se literautar, quando é que partiucalers
qunado espaço, a discurssão no cânone, discurtssão entre vrarios paritucalres
para saber qual vai ser alçada a universilidade.
Mia couto aparece na televisão aparece com estrlea da
literatura.
A pouco tempo atrás num autor africano que estivesse status
que mio couto tem hoje era pouco prova´vel, poderieamos falar de mto autores de
outra tradições.
Na verdade é seguinte, unversal e cmopartihlado é sempre
debate objeto, os particulares em guerra
, conflito é inerante ao ser humano, se tem diferença tem conflito, disputa
para ver quem vai ocupar posição de valor, o que vemos em rela~çao ao cânone
resultado de conflito. Contato da culutra grega clássica com outas culturas,
Com certeza foi momento de instabilidade de valor, momento
que valores que estruram aquela sociedade, outra situação que acontece
claramente, o descobrimento contato cultua eurpoei com novo mundo, momento que
conflitos ficam exarcebados.
Interessante, da culutra grega, na época, época do
helenismo, cultura de alexandre se espalha para fora da penisula grega, e
renasicmneto e descobrimento, importância disso na historia do reomance, como
esse momento foi critioc na histiroa do genoer que era por natureza polifônico.
Tem período que mulheres tiveram usar nome de homem para se
expressar. Não de rejeição, mas de subalternos.
Já admiti que vamos atrasar o recurso, outra turma tá mais
atrasada. Vou fazer discurs~são sobre gênero bme devargaznih, vamos ver se
acabmos aula que vem, leitura do companhon tá posta pra aula que vem, depois
começa estudo dirigod, começar trabalhar questão dos genreos literários.
Esquema devargazinho.
Primero momento discurssão.
O que entende que é genreo literário
Poesia, novela, crônica.o que é gênero, tipo de exemplo.
Classificação e modelo, porque seriam diferentes. Classifica
depois de modelar. Quando fala vou fazer sapato, me da modelo, modelo do
sapato, roupa, que vai servir como espeice de molde para servir o sapato, tem
porçã ode objeto lá, e que o classificador, colocar objeto em grupos que são as
classes.
Bom exemplo, para pensar classificação, é classificação da
biologia, reino, reficogage, o que o bióloga, faz, pega monte de platinhas na
frente dele e olha, são mais parecidas com essa, e esssa são mais parecidas com
ess,a cresceream sem referencia com bilogo, classiificção do biogoo fez depois
que as plantas existiram.
O biólog pegas as platinhas e agurpoa conforme semelhança e
cria as classes, isso aqui é um brioftia, pteridfita, lá na natureza, quando a
natureza criou as coisas, as classes já exitiam, são duas coisas que apareceu
na cabeça de quem quis classificar. As classes forma uma invenção do analista,
ele pegou lá, ai biólogo criou as classes, as classes não estavam pré dadas na
natureza. Quem invetou nome, foi biolgo, ai o bilogo, do mesmo jeito que criou
biofirta e ptridodifo, criou insetos e aracnidios, mas ele criou os nome,s mas
insetos e aracnidios eram coisas bem diferentes, eles já eram diferentes, um
tinha 6 pernas e outro tinha 8 pernas, o que biólogo fez, ele descobriu algo já
dado no objeto, já era bixo de 6 pernas e bixo de 8 pernas, a classificação é
algo que inventa ou descobre, o que singifca pensar em modelos, a classificação
estou analisando 100 bixos, e isso cria, modelo, modelo pressupõe na próprio
produção do objeto, aquela categoria já tava dada, quando foi fazer categoria
sapato, já tenho molde, o modle já me da como, a existneica do modelo interere
na produção do objeto.
Pode imagina homem das cabernas, matou mamute, ai tava com
frio no pé, pegou pedaço da pele do mamute, vou fazer de novo, fica quente, o
modelo determinou produção do objeto. A diferença entre classifcaão do modelo,
clasicação ou já tá dada no próprio objeto .
Um modelo é alguam coisa a paritr do qual o próprio obeto
fio construído, molde.
Quando a gente escreve obra literária, tive uma idea, vou
escrever um poema, vou escrever qualquer coisa, a partiro do momento que
resolver organizar, a partiro do modelo,
O gênero funciona como molde,
A diferença que estou querendo estabelecer, o gênero é um
espeice de model, modelo, de esquema pre existente, que quem vai escrever texto
usa, ou entoa os texto existem ai, e analista junta os textos pela semelhança
das categorias, ou é conjunto de possilibdade ideais, arquétipo do texto que
analista descobre.
Gênero é intertextualidade, li um monte de coisa, consolidou
na minha cabeça uns modelinho, e na hora que vou escrever não tem jeito de
largar. Vou sentar e escrever um poema.
Puxa vou transform isso num ponto.
To tentando fazer, a relação entre genro e intertextualidade
porque existe no debate sobre genreo, as duas outras posi~çeos, genro como
classificxa~ça, analista classifica genro em gurpo, existe posi~çao, uma idea
de que arquétipo, seria tb um classificação, descobre aruqetipo, existe idiea
de poesia , idealizada, analista vai ver, vamos ver se esse texto tentando se
aproximar ideal da poesia.
Com certeza a posição mais aceita é idea de modelo, ai tem
tudo a ver com intertextualidade,e produz texto a paritor do seu repertório,
ninguém produz do nada.
A epxeirneica do
texto referencia em determindo moldes, pode usar, pode deslcar molde
Pode usar molde para fazer algo diferente.
Fazer sapãto sem salto, fazer conto policial sem solução do
enigma.
A discurssão toda é para ver um pouco isso.
O que tá implícito gênero como modelo, não é meramente
classificação
Texto existe, ninguém inventa
Texto é produzido a partir do dialgo com outros textos,
modelo faz parte da produção do texto.
O gênero é histórico, esses modelos existem, e eles podem se
transfomrar, podem cair em desuso, podem ser inventados, modelo antigos podem
ser transformados.
Vamos lembra, o que a gente aprende de genro. Os 3 grandes
gêneros, dramitic epoico e lírio, 3 gradnes genros literários, narrativo e
lírico,
O que tá suposto, que esse gênero sempre exsitirma, como se
fosse tipos ideas, idea equivocada, a não ser que , uma idea que existe desde
sempre, pega ultima peça do Miguel falabella e édipo rei, parece idea a
histórica de genro, texto do Miguel falabela igual texto do sofocles, se pensa
genro como modelo tem de pensar como coisa histirca.
De certa fomra pensar que peça do teatro contemporean, a não
ser que busca peça antiga, vai funcionar como modelo, chamar atenção para
relçaõ com intertexualidade e para histoicade do gênero e tem outra coisa
.pensando genro na produção.
O gênero talvez funciona de maneira mais evidente na
leitura.
Pega texto, por exemplo, policial, pega um texto, se vc já
sabe que é uma narrativa policial, agatha cristie, sabe que é narrativa
policial, significa que vai ler de um determinado jeito,
Sabe que vai ter enigma, crime, vai passsa no livro pista do
cirme, para tentar antecipar crime, pista falsa levar para modrmo, quando
reconhece texto pertence determinado gênero dirige olhar do texto conforme
expectativa tem texto, genreo é modelo de produ~çao e de leitura.
Sempre tive bastante dificuldade trabalhar texto.
Gênero não é uma questão da moda, não é grande questões que
motiva teoria contemporânea. Acha mto tipo mais antigo o que tem posição
contemporânea pra caramba.
O que tem de
contemporaeneo historicade. Ela é o que fazemos com ele, o que historicamente
fazemos.
Texto sobre genros é dificl achar com olhar contemporeneo e
um texto que não seja nem bobo nem complicado demais. Texto mto simples.
Tenho trabalhado com texto entre bobo e complicado tá mais
para bobo, não pelas autoras, todas ex professoras daqui da fale, mas é porque
um livro, teoria da literatura da escolpa, tipo intertextualidade, é um livro
voltado para ensino médio, que não tem compleixidade teórica, tem texto do
costa lima mto bom, teórica da literatura importante, mas é enrolada,
Acabo escolhendo esse. Esse texto tem , apenas a primeria
parte é reflexão teroica sobre genro. Pega 3 grande gernoes, drama, épico ,
lírico, pega 3 grandes gerneros e mostram como eles foram se transformando
historicamente, a paritor do subitutlo da pagina 39, texto é intereanssante
como informa~çao e não com reflexão histórico.
Depois vou ler pedaço do texto do compangnio do demônio da
teoria, mas é mto complicado, mas tem 2 pedaço que dá para entender bem.
Nesse primero momento da aula, esqueci de conversar com vcs
uma coisa. Todo mund já ouviu falar dos 3 grandes gêneros, e aí, esses gêneros,
dando exemplo, romance, novela, crônica, na imaginação biologisita, teóricas de
várias décadas atrás, tem 3 grandes gêneros que dividem em subgenors, em
espécies, épico, novela, narrativa,, romance ,conto, crônica, seria espeica do
gênero épico, biolgistia o raciocínio, separa em 3 grandes ramos, cada ramos
separa em ramículos, são as espécies, tem gêneros e espécies, bem
classificatória a perspectiva existiu e mto aceita,
O que é épico, tem uma narração texto que conta uma
história, tem de contar uma história, epopeia é espeice de gênero épico, épico
é mesmo que narrativo, epopeia é espeice de gênero épico, tipo de texto épico,
épico é narrativo, texto que conta uma historia, e ele tem uma narração, pode
contar uma historai sem ter narrador, como pode contar historai sem narrador,
se for estrutrado so em dialogo, voz do personagem, o teatro é exemplo típico,
genreo dramático, dpeosi define genro interessante, carta é dialgo extendido no
tempo. Troca de cartas parece bastnte genro dramática, um fala outro fala.
Épico narrativo tem d e contar histoira e tem de ter
narrador , voz que conta historia.
Genro dramtico tem historio mas num tem narrador ou voz que
conta historia.
Tradiocnakmetne gênero dramtica são texto feiot para serem
encenados, para atores encarnarem personagem e preentiificar histoira diante do
expectador. A primeira grade foi feita por platã oe aristoteles com base ,
contraposi~çao entre epopoeia e tragégia.
Primeira grade de gênero.
Carta ao pai, e ligações perigiosa, romance epistolar, eles
não seguem modelo certinho, qunado pensa em classe, texto tem de tar dnentro da
classe, pensa em modelo, fica mais flexive em racicionio.
Ligações perigosa , troca de cartas, os dois são narradores,
werther também é assim, pode pensar que parecido com dramático, são dois
personagens conversando, mas nun é feit par aser encenado, dramático pe feito
para ser encenado.
Werther e ligações perigosas são romance, gênero épico.
Eles se aproxima do modelo dramático, porque tem alternacia
de turno
Quando ver no filme, filme num é fala do personagem, é ação
dos persoagnes, a ligação perigoso, quando materializa a fala, filme vertida
para gênero dramática.
Conta historia e narrador, dramático conta histoira mas num
tem narrado,r vista a encenação, e lírico, poeisa, tem poesia épica, epopeia
gregas são poeisa mas são narrativa, poesia texto de exrpessão pessoal,
presentificar, condensar determinado sentimento, conceito romântico de poesia,
do lírico, aí é curioso, da histoira do gêneros. Se vc pega as primeras grades
do plataão e aristotleles, os dois falavam, tinha nomes diferentes, falavam
gênero que era a simples narração, e genro que era dramtico, falava do épico,
do dramático e modo misto, modo misto, narrado conta historia mas as vezes
assume voz dos personagem mistura narração com drmatizaço. Lírico é invenção
moderna que foi projetada pra passado , romântico projetavam para trás, os
píngaros, lírico é difícil de definir, é criação restropectiva dos romântico,s
texto de epxriessãop essoal, que corporifica de maneira condesanda um
sentimento poema romântico.
Mas ai se pega tradição da poesia lrica, foi isso durante um
tempo, depois foi contrário, foi poeiisia que pensava sobre poesia, poesia
metapoetica, que é poesia moderna,
Texto da Casanova dão exemplo da lira de joão cabral, não é
só poema que diz expressão dos sentimetnos, associa lírico com poema, tem texto
lírico em prosa, tradição literatura moderna, poesia de escrevia flor,...texto
que luta contra visão do lirismo caracterisito poema romântico, depois falam,
daõ exemplo modernista, puro jogo da linguagem, era uma csa, mto engraçada, não
tinah porta, não tinah nada. Assim a poesia lírica, aborda diferente formas de
expressão humana. A arte pela arte. Surgimento .. na traidção, mto ligado
condensação verbal e exploração da musicalidade, poema líricos na grecia antiga
era tocados e cantados acompanhados pela liria, gosot mto dessa ultima
definição, da busca da comunicação e expressão da incomunicalidade, liroc é
exploração do limite possível da linguagem.
Pela condensação, explora limite da linguagem, tanto o cara
tentando falar do amor, discutir só auqilo ali que é poesia, tá todo mindo de
alugma maneria ,através mecanismo expliraçã odo significante, dá par
arelacionar o lírico com isso.
Tem um que decorei, que adoro, não sei mais de cor, parece,
qunado chama o homem, a mulher diante do homem, diante da homem da mulher,
mulher olhando homem que está olhando a mulher, os deuses será aquele. O cara
que tá sentado diante da mulher semelhante aos deuses,...a sensação vai se
intensificação, e alingua se tem uma sensação o semelhante a morte, língua se
despedaça totalmente, perde cpacidade de falar o que tá falando, tensionametno
do limite da linguagem.
Aula que vem, le pedacinho, teórico do texto, companhon e
começa discutir o mundo do compangno, para termina na outra segunda.
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